O Universo é composto por uma massa de radiações, formada de partículas atômicas, subatômicas e eletromagnéticas, as quais são animadas por um movimento contínuo, que é o responsável pelo processo de criação e de desintegração da matéria.
A eletricidade que ilumina a nossa casa, as ondas de televisão ou de rádio, que trazem o informativo e a distração para as famílias; enfim, todos os elementos que tornam a nossa vida mais fácil dependem dessas radiações.
A eletricidade que ilumina a nossa casa, as ondas de televisão ou de rádio, que trazem o informativo e a distração para as famílias; enfim, todos os elementos que tornam a nossa vida mais fácil dependem dessas radiações.
Tudo no Cosmo é permeado de radiações e inclusive da energia ou radiação colorida, o que ocorre tanto no mundo mineral como no vegetal e animal. Cada cor tem a sua própria energia vibratória com as suas numerosas freqüências e essas radiações interagem umas com as outras, fazendo parte do equilíbrio que move "Toda a Criação". Portanto, é um processo de mutação e evolução no qual estamos todos envolvidos. Ao conjunto dessas energias devemos a nossa existência.
A energia que circula em todas as células do corpo já era conhecida da Medicina Chinesa, que definiu o traçado energético do corpo humano como "Meridianos", que formam uma complexa rede, na qual são ativados os pontos correspondentes aos órgãos em disfunção para restabelecer o equilíbrio energético.
Os sacerdotes-médicos do antigo Egito já conheciam essa energia, que denominavam Heka.
Assim, podemos dizer que o corpo físico é gerado pelas vibrações de energia. Se o fluxo dessa energia for perturbado em qualquer região do corpo humano, o equilíbrio da saúde é interrompido e surgem os distúrbios, que vão desenvolver as doenças.
Existe um ponto de encontro entre a tradicional Medicina Chinesa e a alta tecnologia moderna aplicada sobre o corpo, que tem a capacidade de receber e de absorver a influência das freqüências eletromagnéticas e, especialmente na gama das ondas milimétricas, cuja potência é próxima do valor quântico. O sistema fisiológico do ser humano responde positivamente a essas freqüências.
A terapia das cores é eficaz, indolor, fisiológica e não invasiva, sem efeitos colaterais. Baseia-se no princípio bio-ativo restaurador do equilíbrio energético global, que harmoniza a circulação da energia no corpo humano.
As primeiras análises, que demonstram o efeito terapêutico dessas freqüências, tiveram início há cerca de trinta e cinco anos e, por volta de 1980, começaram as primeiras experiências clínicas, segundo o modelo científico de pesquisadores como Niels Bohr, E. Shredinger e I. Peigozhin, os quais receberam o prêmio Nobel.
Milhares de pacientes têm sido tratados com sucesso por esse método, mesmo nos casos de patologias graves, freqüentemente diagnosticadas como incuráveis pelos terapeutas clássicos.
Essa nova metodologia terapêutica, que recebeu o nome de "Medicina Quântica", utiliza a energia colorida para normalizar as funções do organismo, numa relação direta sobre os focos patológicos.
Embora, o tratamento com as cores, que obedecem a princípios medicinais, através dos aparelhos de Cromoterapia, seja um novo campo da ciência prática médica, o uso dessas radiações têm origem na Antigüidade.
A luz era utilizada como instrumento terapêutico no antigo Egito, onde se distinguia a luz "ativa" do Sol e a luz "calmante" da Lua. Séculos mais tarde, também Leonardo da Vinci utilizou a luz do Sol filtrada através de vidros coloridos para fins médicos.
A Alquimia e a Cor foram utilizadas desde a Idade da Pedra para curar as pessoas, através de flores e pedras coloridas.
As bases científicas das aplicações médicas desses fatores físicos começaram a ser estudadas somente durante a segunda metade do século XX, graças ao rápido desenvolvimento das ciências fundamentais como a Física, a Química e a Biologia.
Após a criação, em 1960, do primeiro gerador quântico do setor ótico foram executados numerosos estudos para verificar a possibilidade do seu uso terapêutico através da irradiação de fraca potência. Desde então é reconhecida uma grande quantidade de elementos que demonstraram a sua eficácia médica.
Aprofundou-se o estudo sobre o mecanismo de influência da irradiação eletromagnética com freqüências mais altas sobre o organismo humano. Estabeleceu-se limites admissíveis ótimos de potência e de parâmetro, sendo elaborados métodos de aplicação para as diversas patologias.
Atualmente, existem diversos aparelhos de Cromoterapia ou de Medicina Quântica, dos quais citamos: o "Pyracromos" idealizado pela autora, no Brasil; o "Cromostim 2000" de origem italiana; e o "Therachroma" de fabricação alemã, que apresentam resultados surpreendentes na cura das mais diversas patologias, através da ação das ondas eletromagnéticas, ou mais precisamente das ondas coloridas.
Essas ondas de potência quântica são de freqüência mensurável, cuja influência é observada pela informação do organismo celular, sub-celular e sub-atômico, como uma forma de linguagem que permite estabelecer o equilíbrio, a saúde e o bem-estar.
A terapia quântica aumenta o efeito medicamentoso, pois são potencializados os tratamentos: homeopático, fitoterápico, ortomolecular e de terapias naturais.
Os sacerdotes-médicos do antigo Egito já conheciam essa energia, que denominavam Heka.
Assim, podemos dizer que o corpo físico é gerado pelas vibrações de energia. Se o fluxo dessa energia for perturbado em qualquer região do corpo humano, o equilíbrio da saúde é interrompido e surgem os distúrbios, que vão desenvolver as doenças.
Existe um ponto de encontro entre a tradicional Medicina Chinesa e a alta tecnologia moderna aplicada sobre o corpo, que tem a capacidade de receber e de absorver a influência das freqüências eletromagnéticas e, especialmente na gama das ondas milimétricas, cuja potência é próxima do valor quântico. O sistema fisiológico do ser humano responde positivamente a essas freqüências.
A terapia das cores é eficaz, indolor, fisiológica e não invasiva, sem efeitos colaterais. Baseia-se no princípio bio-ativo restaurador do equilíbrio energético global, que harmoniza a circulação da energia no corpo humano.
As primeiras análises, que demonstram o efeito terapêutico dessas freqüências, tiveram início há cerca de trinta e cinco anos e, por volta de 1980, começaram as primeiras experiências clínicas, segundo o modelo científico de pesquisadores como Niels Bohr, E. Shredinger e I. Peigozhin, os quais receberam o prêmio Nobel.
Milhares de pacientes têm sido tratados com sucesso por esse método, mesmo nos casos de patologias graves, freqüentemente diagnosticadas como incuráveis pelos terapeutas clássicos.
Essa nova metodologia terapêutica, que recebeu o nome de "Medicina Quântica", utiliza a energia colorida para normalizar as funções do organismo, numa relação direta sobre os focos patológicos.
Embora, o tratamento com as cores, que obedecem a princípios medicinais, através dos aparelhos de Cromoterapia, seja um novo campo da ciência prática médica, o uso dessas radiações têm origem na Antigüidade.
A luz era utilizada como instrumento terapêutico no antigo Egito, onde se distinguia a luz "ativa" do Sol e a luz "calmante" da Lua. Séculos mais tarde, também Leonardo da Vinci utilizou a luz do Sol filtrada através de vidros coloridos para fins médicos.
A Alquimia e a Cor foram utilizadas desde a Idade da Pedra para curar as pessoas, através de flores e pedras coloridas.
As bases científicas das aplicações médicas desses fatores físicos começaram a ser estudadas somente durante a segunda metade do século XX, graças ao rápido desenvolvimento das ciências fundamentais como a Física, a Química e a Biologia.
Após a criação, em 1960, do primeiro gerador quântico do setor ótico foram executados numerosos estudos para verificar a possibilidade do seu uso terapêutico através da irradiação de fraca potência. Desde então é reconhecida uma grande quantidade de elementos que demonstraram a sua eficácia médica.
Aprofundou-se o estudo sobre o mecanismo de influência da irradiação eletromagnética com freqüências mais altas sobre o organismo humano. Estabeleceu-se limites admissíveis ótimos de potência e de parâmetro, sendo elaborados métodos de aplicação para as diversas patologias.
Atualmente, existem diversos aparelhos de Cromoterapia ou de Medicina Quântica, dos quais citamos: o "Pyracromos" idealizado pela autora, no Brasil; o "Cromostim 2000" de origem italiana; e o "Therachroma" de fabricação alemã, que apresentam resultados surpreendentes na cura das mais diversas patologias, através da ação das ondas eletromagnéticas, ou mais precisamente das ondas coloridas.
Essas ondas de potência quântica são de freqüência mensurável, cuja influência é observada pela informação do organismo celular, sub-celular e sub-atômico, como uma forma de linguagem que permite estabelecer o equilíbrio, a saúde e o bem-estar.
A terapia quântica aumenta o efeito medicamentoso, pois são potencializados os tratamentos: homeopático, fitoterápico, ortomolecular e de terapias naturais.
Na casa espírita este procedimento soma-se ao processo de cura espiritual, potencializando seu efeito, aproveitando a capacidade do passista com a vibração dos espíritos.
A Ciência das Cores ou Cromoterapia está recebendo na Europa o nome de MEDICINA QUÂNTICA, a qual utiliza as radiações do espectro eletromagnético, em especial as do espectro solar, que são as ondas coloridas, para os mais diversos tratamentos de saúde.
A Ciência das Cores ou Cromoterapia está recebendo na Europa o nome de MEDICINA QUÂNTICA, a qual utiliza as radiações do espectro eletromagnético, em especial as do espectro solar, que são as ondas coloridas, para os mais diversos tratamentos de saúde.
texto de Carlos Alberto
Consultas e Cursos de cromoterapia: www.espacoanima.com.br
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