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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Dança do Jarro

No ano Novo egípcio, antes do sol RA surgir, brilhava a estrela Sirius (Isis Sopidut) Anunciando a Luz. Neste momento o Espírito das Águas (Hâpi) se manifestava, trazendo fertilidade e fartura para a nação. O faraó compartilhava com Hâpi a essência e como força renovado enchia novamente o jarro com a água do rio, enquanto os sacerdotes dançavam. Os sacerdotes entoavam um hino de louvor a Hâpi. (Yasmin - http://www.portalyasmin.net/jarro.htm)
O faraó, junto com os sacerdotes e sacerdotisas, vinham ao Rio Nilo cumprir um ritual sagrado, portando um jarro com água que simbolizava a energia espiritual, trazida para que o rio inundasse os campos e depositasse o húmus fértil.
A dança do jarro é uma representação de uma parte da cultura egípcia, sendo uma dança de folclorização, surgida entre os beduínos (povos do deserto).
Uma dança de reverência à água, que representa a vida e seu estilo 
pode ser praticado de duas maneiras: como ritual e no folclore.
A água era escassa e por isso sagrada no Egito Antigo, e só era obtida após as cheias do Rio Nilo. As mulheres, ao encherem seus jarros com água do Nilo, celebravam a vida através de movimentos de seus corpos com o jarro. Por isso é uma dança alegre, de celebração, comemoração.


Segundo Hanna Aisha: A bailarina representa e interpreta a rotina das beduínas, que caminhavam de sua tenda até o oásis, onde descansavam, refrescavam-se com a água do rio, pegavam um pouco de água em seus jarros e retornavam à sua tenda. É também conhecida como dança do rio Nilo. Como ritual, as mulheres cultuavam os elementos da criação, principalmente a água, elemento vital no antigo Egito. Era executada em cerimônias presididas pelos faraós à beira do rio Nilo, para pedir ao rio que inundasse as terras em suas margens, possibilitando as plantações e as boas colheitas. Representa fertilidade. Aqui, as músicas são mais lentas e se utilizam movimentos sinuosos, representando os banhos das Sacerdotisas. (http://khandara.multiply.com/journal/item/5)
Conhecida também como Dança do Nilo, como Raks Al Balaas, e também como dança da Samaritana. O traje mais recomendado para a apresentação é o vestido, ou outro que mantenha a barriga coberta.
O jarro pode ser de barro (ou imitando barro), ou de cerâmica (mais pesdos), ou enfeitado, depende da preferência. Os ritmos mais adequados são o Said e o Falahi (falahin - do campo).
Os gestos representando o contato com a água, banho, brincadeiras e sede, aliados ao charme, aos passos simples e alegres e à felicidade de estar desfrutando desse rio fértil compõem a Dança com Jarro. "Lembrando que o ritmo fallahi não é ritmo obrigatório até porque, como disse, pode-se dançar com o jarro de uma forma mais lenta e ritualística em que a mulher se banha, de maneira a se purificar e se valorizar."(Hanna)

Os movimentos desta dança são alegres, descontraídos, animados. A bailarina faz movimentos com o jarro, além de colocá-lo algumas vezes sobre partes do corpo, como a cabeça, cintura e ombros.

Para Najla (http://www.najladancadoventre.com/index.php?pagina=7) na versão mística, a água representa o resgate da intuição e sentimentos. Para os egípcios representa o coração. A água sempre representa a pureza e a limpeza das energias.
Tamaris Fontanella

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Estilo Tribal (ATS, Fusion e Neo Tribal)

Tribal?
A palavra tribal deriva de tribo:
tribo
s. f.
1. Cada uma das divisões dos povos da Antiguidade.
Na dança relacionamos o Tribal principalmente com a arte dos povos, mas também com qualquer arte de dança de uma determina tribo ou grupo social e/ou histórico com relevância para a história da arte na humanidade.
Dessa forma temos que o estilo de dança tribal não é um resgate, uma releitura do antigo, e sim uma nova forma de expressão da energia da dança da humanidade.



História Tribal
Tribal ATS
Enraizadas em um movimento de os E.U.A na década de 70, principalmente impulsionada por grupos "folclóricos" que se apresentavam nas feiras na Califórnia.

Inspirado nas culturas tribais Oriente Próximo, Médio Oriente, Norte de África / Magrebe, e da Espanha, o então o nome de "California Tribal Bellydance" foi, e é atualmente influenciado pela dança do ventre.
O grupo precursor foi o "Bal Anat", grupo de raiz folclórica, trazendo apresentações com espadas, cobras e até mágicas como entretenimento. nada nos espanta nessa forma de apresentação teatral quando reconhecemos a sua idealizadora: Jamila Salimpour. Jamila veio de uma família circense, apresentava-se muito em festivais medievais e era craque em incrementar seu figurino para a beleza de quem assistia seus espetáculos.
As bailarinas do Bal Anat representavam diferentes tribos baseadas (principalmente países árabes, Índia, Paquistão) em lendas tradicionais, e muitas de suas alunos foram montando seus grupos de dança com suas diferentes visões.
Nos anos 80, novas trupes já haviam se espalhado pelos EUA.

Masha Archer, discípula de Jamila, e sua aluna Carolena Nericcio, obteram da tecnicas do Estilo Tribal criadas por Jamila um melhor desempenho de suas bailarinas. Englobaram em sua técnica os trabalhos de repetiçao e condicionamento muscular (e mental) do Ballet Classico, as posturas oriundas da dança flamenca, inovações cênicas, e figurinos mais adaptados aos movimentos das danças etnicas e aos movimentos do corpo. Incentivada pelas diferenciaçoes do novo estilo, Carolena e sua trupe (Fat Chance Belly Dance) deram novos contornos a história do Estilo Tribal.
A partir dos anos 90 o Tribal ganhou o mundo surgiram a trupe Gypsy Caravan e Hahbi Ru.


Tribal Fusion e Neo Tribal
Nos anos de 1990, o estilo Tribal passou a demonstrar mais força com a presença da dança indiana, o flamenco, técnicas de dança moderna e de jazz.
Passamos a partir daí ter duas vertertes a Fusion e o Neo Tribal.
Ambos sub-estilos, se podemos dizer assim, já não se mantém tão presos ao ATS, trabalham com peças coreografadas ganhando liberdade de movimentos, adições, inovações, acessórios e figurinos. O que mostra a constante evolução da modalidade Tribal.
O Neo tribal traz elementos mais fortes e menos repetição das etapas, também as influências do ballet e do jazz. Deixa de ser somente uma dança de grupo e passam a ter duplas e solos. Com figurinos muito próximos ao ATS trazem uma gama maior de criatividade na força das cores e da expressão da identidade para determinada coregografia, ou ocasião, se libertando um pouco da identidade grupo universal.
O Tribal Fusion abre uma vasta gama de possibilidades. São explorados muito além dos ritmos árabes, hindus, aflamencados, e outros como os havaianos, australianos, irlandeses, etc. Para cada tipo de fusão temos determinações como Urban Dance, Bellywood, Bellynesian, Gothic Fusion, Gypsy Fusion ... É muito comum a escolha de músicas já fusionadas com looppings e batidas eletrônicas (world music) trazendo os modernos como o street dance, hip hop, funk, dance club, costumando ter um estilo mais minimalista, trazendo estilos ciganos, góticos, metal, industrial, cabaret.
Traz como referências: Rachel BriceMardi LoveSharon KiharaZoe JaKes, Frèdèrique.



Na minha vida

Para mim a referência e contato com o mudo Tribal foi com o Damballah (criado por Bety desde 2005) em um evento que organizei (1o. Encontro Anual da Tradição dos Pentáculos).
Como dizem o Tribal acha você, ela te escolhe, pois é foi assim! Apaxonei na hora pela energia do sagrado feminino que a dança gerava e fui as aulas, estudos, ensaios, apresentações.
Abrimos o Espaço Anima e a Bety veio com a gente. Tudo de bom para fazer aulas e aprender com a Mestra em casa! E me torno uma das alunas integrantes nas apresentações do Damballah.
Em 2007 por trabalhar já há algum tempo com o Sagrado Feminino e a Dança como expressão e crescimento da mulher idealizo a Theadança.
Somente esse trabalho junto aos grupos e jornadas da terapia da Mulher não bastaram para mim e para as deusas que acompanham o caminhar do sagrado feminino, e as aulas em Theadança surgiram em 2008.
Com essa oportunidade fui criando a minha própria identidade dentro do Tribal e nasce em 2009 o grupo Manawa decorente do propósito da Theadança. Tenho aí um momento de decisão de cisão com a identidade do Damballah na dança e me separo totalmente da Bety na dança e no trabalho.

O Manawa tem como objetivo a expressão do sagrado feminino trazendo na concepção o estilo ATS, unindo as danças ancestrais de devoção (orientais, polinésias e indo-européias), concedendo assim toques ao estilo Neo-Tribal e Fusion em suas coreografias, resgatando uma atmosfera onde a mulher está mergulhada em segredos próprios segredos e poderes, que certamente é revelado na prática da dança e no contato consigo.
No Brasil há outros grupos e dançarinas maravilhosas, cito em suma (me desculpem se esqueci alguém): Cia Lunay, Iman, Ashaki, Grupo Airam, Gypsy Fusion Rhada, Vania Psyche, Mizna, Trupe do Sul, Patrícia Fox, Katri Aysel, Paula Sampaio, Joline Andrade, Shakti Shala, Mariana Quadros, Hally Hauff.



Finalizando
Esta é uma habilidade que só desenvolve durante muito tempo e concentrado estudo da dança. Me considro a cada dia uma aprendiz, aprendiz da dança, da cultura, do tempo, de mim mesma, do sagrado feminino.
Necessita da aprendizagem de outras formas de dança, não só dança ventre ou outra, ajuda muito no desenvolvimento psicoemocional, bem como traz efeitos benéficos para sua saúde e seu corpo e oferece nova inspiração para incorporar a criatividade na sua vida!
E novamente trago a máximo de que não escolhemos trabalhar o nossa energia tribal, pois ela é sagrada em seu contexto de ancestralidade e traz a força do nosso feminino.
Essa energia latente um momento desperta e ela pega você!
Traz uma expressão da meditação sobre a feminilidade, em toda a sua sensualidade, sexualidade, expressão, poder e espiritualidade ... mas eu sou suspeita ... já estou contaminada :)
Lilililili Hey

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Desarmonias na Medicina Chinesa


Realmente podemos ficar doentes devido ao enfraquecimento de nossa energia.
Distúrbios emocionais, insatisfações ou aborrecimentos constantes, e principalmente o pessimismo, a baixa estima, o não amar a si mesmo (a), muito comum e frequente em certas pessoas, podem enfraquecer nosso campo de proteção áurica, causando-nos diversas doenças.
Praticamente, todos já ouvimos dizer que muitas doenças são causadas por nós mesmos, por situações e conflitos que criamos com nosso comportamento diante da vida, nossa boca, nosso pensamento, nossas ações. Nada pode estar mais perto da verdade.
Abaixo, estão algumas possíveis situações de doenças de nosso corpo físico e que às vezes são causadas pelo enfraquecimento desta nossa proteção natural.


Acidentes: Raiva, frustração e rebelião.
Alergias: Aparecem naqueles que estão sempre nervosos e irritados com as atitudes das outras pessoas com quem 
convivem. Se você tem alergias procure ser mais calmo e compreensivo com aqueles que o rodeiam.
Anemia: Você é uma pessoa que praticamente não tem nenhuma confiança em si mesma.
Aparelho Respiratório: Pessoas que estão sempre desesperadas, sempre correndo e que gostam de fazer tudo ao mesmo tempo. O resultado disso é que, muitas vezes, elas não terminam nenhum de seus afazeres, ou não fazem nada direito.
Artrite: Perfeccionismo. Pessoa muito crítica com as outras pessoas que a rodeiam, sejam elas amigos, familiares, companheiros de trabalho, etc… Você também é uma pessoa insistente, talvez levando essa insistência longe demais. Às vezes é bom deixar de lado, desistir de alguma situação difícil, caso não esteja recebendo o apoio de que necessita. Persistir em algo muito complicado, sem ajuda de ninguém, pode lhe trazer sérios problemas com os ossos de seu corpo ou então uma artrite.
Asma: Complexo de culpa.
Ataques: Pensamentos negativos, quem não é feliz.
Bexiga: Segurando a dor para si mesmo.
Braços: Emoções antigas.
Bulimia: Ódio de si mesmo, achando não ser bom o suficiente.
Cabeça: O que nós mostramos ao mundo.
Câncer: Ressentimento profundo.
Coluna: Geralmente essas pessoas gostam de fazer tudo sozinhas e depois, acabam sempre reclamando que ninguém dá uma mãozinha.
Coração: Pessoas que não vivem do amor e da felicidade.
Dedos: Ego, raiva, medo, preocupação, perda, pretensão.
Dentes (cáries dentárias ou gengivites): Talvez quase ninguém saiba, mas os dentes representam a família. Se você é esteio de sua família, a pessoa a quem cabe tomar todas as decisões, arcando com todas as responsabilidades e consequências, é muito propensa a ter problemas com seus dentes, ou a desenvolver uma gengivite.
Dor: Culpa, medo de ser punido.
Estômago (problemas digestivos): Dificuldade de assumir novas ideias e novas experiências. Se você anda comendo muito, talvez seja a única forma que esteja encontrando para estagnar ou conter seus impulsos de criação. Ou então, pode ainda significar que esteja totalmente insatisfeito com sua vida sexual.
Fígado: Pessoa que acumula o sentimento de raiva dentro de si. Procure liberar sua raiva e não guarde rancor de ninguém. Quanto mais raiva guardar, pior será para você.
Frigidez: Medo, culpa sexual
Garganta: Medo de mudanças, dificuldade em falar e frustração. Quando você tiver algum distúrbio nesta região de seu corpo, não pense duas vezes antes de liberar toda sua criatividade, para assim ampliar a proteção de sua aura. Fale, exponha suas ideias, mesmo correndo o risco de não serem aceitas.
Gastrite: Este tipo de sintoma quase sempre se manifesta em pessoas que guardam para si os problemas, são, maioria das vezes, pessoas introvertidas e que demonstram uma falsa calma e tranquilidade.
Genitais: Rejeição sexual.
Gordura localizada: Para o conceito esotérico, este tipo de gordura, principalmente quando localizada nas coxas, significa que, quando era criança, você não recebeu aquele carinho tão especial e necessário do colo de sua mãe que com o calor de seu corpo transmitia o amor e a segurança que precisava. Inconscientemente, esta carência está registrada em seu íntimo, fazendo-o desenvolver algum tipo de gordura localizada.
Impotência: Medo, inveja do próximo.
Joelho: Inflexibilidade, ego, medo de mudanças, há um excesso de humildade.
Mãos: Pão duro ( não gostam de gastar dinheiro).
Obesidade: Insegurança.
Orelhas: Dificuldade de aceitar o que lhe é dito.
Pele: Pessoas que possuem poder sobre você.
Pernas: Medo de enfrentar as coisas novas do dia a dia.
Pés: Dificuldade em compreender a si próprio. Suas opiniões quase nunca são escutadas ou respeitadas pelas pessoas mais próximas.
Pescoço: Pessoas muito teimosas e inflexíveis. Para estas pessoas, a aura nesta parte do corpo não vai além de alguns centímetros de proteção.
Retenção de Líquidos: Na alquimia, a água representa intuição. Se você tem tendência a reter líquidos em seu organismo, deve ser uma pessoa de intuição muito forte. Não tenha medo e libere suas manifestações intuitivas.
Rins: É exatamente no chackra supra-renal que as mágoas se acumulam, diminuindo muito a proteção do campo áurico dessa região. Não é por acaso que, em uma situação de separação, por exemplo, que geralmente traz consigo muitas mágoas, tristezas e dores, os envolvidos acabam desenvolvendo alguma coisa relacionada a este órgão, como é o caso de um cálculo renal.
Tumor: Feridas antigas, tormento, não se permite a cura.
Úlcera: Medo de não ser bom o suficiente.
Varizes: Geralmente são aquelas pessoas que não aceitam as condições que lhes são impostas, querendo que tudo ocorra sempre ao seu jeito.
Você pode estar se perguntando: ‘O que fazer para mudar essa situação?’
Sabendo que uma das possíveis causas de sua doença pode ser algo relacionado ao que foi dito, que tal começar mudando seu comportamento em relação à vida e às pessoas com quem você convive?
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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Como fazer ração humana?

fotoracaohumanaRação Humana é um composto de diferentes ingredientes ricos em fibras.
O objetivo é aumentar a resistência orgânica, controlar o triglicérides e o colesterol. A ração humana regula o intestino, desintoxicando o organismo. Como conseqüência, pode fazer a pessoa emagrecer se fizer também exercícios físicos, pois este contribui para o melhor funcionamento do aparelho digestivo e diminui a absorção de gordura. Isso tudo é o que a ração humana promete.
Mas pare para pensar:
O nome Ração Humana, não parece apropriado, pois ração é um produto artificial, bem distante do alimento criado pela natureza.
Todos alimentos para qualquer ser vivo deve ter origem na terra e por ser um alimento que tem vida, contém energia vital, apodrece, diferente da ração que fica meses nas prateleiras, tem cheiro de substâncias  químicas sintéticas e não contém energia vital (veja nosso artigo: Naturopatia, o que é?), por isso, não deveria se chamar: alimento.
Encontra-se no mercado, Ração Humana com 2 anos de validade. Dá pra confiar?
E se levarmos em consideração, como o homem tem tratado os animais, seja assassinando para comer ou fazendo experimentos, muitas vezes agressivos, faz do termo: Ração Humana chocante,  principalmente para os vegetarianos.
Como fazer a Ração Humana
Ingredientes
50 grs. de linhaça (moída)
50 grs. de gérmen de trigo
50 grs. de castanha (moída)
50 grs. de fibra de trigo
50 grs. de amêndoa (moída)
50 grs. de aveia (fina)
50 grs. de gergelim (moído)
50 grs. de leite de soja
50 grs. de açúcar mascavo (melhor usar o mel de abelhas de procedência conhecida).
Misturar todos os ingredientes e guardar na geladeira em frasco bem limpo, seco, hermeticamente fechado e de preferência escuro. Caso não seja possível, envolver o frasco claro em papel alumínio.
Conservar em geladeira, por no máximo 15 dias.
Como usar a Ração Humana
Duas colheres de sopa por dia com água ou suco natural.
Obs. Escrevemos esta matéria a pedidos, alguns até dizem que emagreceu, o que é provável como acontece com as dietas no inicio.
Para nós a mistura tem excesso de proteína, o gérmen de trigo só é recomendado se for fechado a vaco ( o que quase não se encontra no mercado) e o leite de soja deve ter boa procedência. Melhor usar estes ingredientes em separado ou 2 a 2.
Boa sorte!
Suzete é Naturopata, Iridóloga e Instrutora dos Exercícios Visuais. Autora do livro: Cuide de Seus Olhos

Aromaterapia

Aromaterapia é a prática terapêutica que se utiliza dos Óleos Essenciais 100% naturais e aromas fito..
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Eu desejo que você...



Eu desejo que você consiga perceber a sua força,por causa e apesar de.
Que saiba que é grandioso demais para achar que não é,mas que,às vezes,têm limitações que precisam ser trabalhadas. 

Eu desejo que você,antes de me contar seus defeitos,que fale para se escutar sobre as suas qualidades,as essenciais,porque o material não te faz mais bonito ou menos interessante,seu coração é a sua nobreza. 
Eu desejo que no mundo haja mais pessoas com a sua generosidade,mas que sua percepção disso seja convertida para o seu bem também. 
Desejo que você não apenas ajude,mas aprenda a pedir ajuda:se humildando na sua capacidade de dar e se permitindo receber o que é justo.
Desejo que,no auge do seu cansaço,você não fuja,que simplesmente consiga chorar por um profundo respeito a si mesmo.
E que deixe que o Universo te afague,que a Vida te acaricie,que um Poder Superior te ouça e dê o colo que você precisa.
Eu desejo que você possa dormir quando sentir sono.
E que possa acordar com a boa notícia que espera.
Porque você merece comemorar mais uma vitória.
Você merece sorrir com seu coração.
texto de Marla de Queiroz

Formação Técnica em Terapia Floral: Bach, Austrália e Saint Germain

Sem Impostos: R$ 313,00
  COMO O CURSO FUNCIONA:  O curso tem duração de 6 meses e é ministrado na forma à..

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014



"Você vive outro tipo de realidade quando cresce lá fora, no meio da floresta, ao lado dos pequenos esquilos e das grandes corujas. Todas essas coisas estão ao seu redor como presenças, representam forças, poderes e possibilidades mágicas de vida que, embora não sejam suas, fazem parte da vida e lhe franqueiam o caminho da vida. Então você descobre tudo isso ecoando em você, porque você é natureza."
A lagoa-apache, Edward s. Curtis (1868-1952)

De maneira geral, entre os índios, nas mais diversas aldeias, o tratamento e a cura de doenças é feita pelos pajés, através de práticas mágicas. Segundo a crença dos indígenas, esses poderes podem ser usados para curar doenças como também para provocá-las, razão pela qual é comum atribuir a origem de doenças aos feitiços.

Os processos de cura variam entre os grupos indígenas. Os Xamãs, por exemplo, são uma categoria especial de médico-pajé, que podem entrar em êxtase. Nesse estado, segundo os índios, a alma vai para longe do corpo, percorrendo lugares distantes ou encarnando um espírito estranho.

Dentre os índios, de acordo com Alan Suassuna, que escreve no site sobre o povo Yanomami, o Xamã é o líder espiritual, o intermediário entre os homens e os espíritos, que, durante rituais de cura cheira um pó alucinógeno que, acreditam, "abre" a floresta para os "Xapori", entidades que auxiliam os Xamãs nos rituais de cura.

Segundo Joseph Campbell, em seu livro "O poder do mito", "O xamã é uma pessoa, homem ou mulher, que, no final da infância ou no início da juventude, passa por uma experiência psicológica transfiguradora, que a leva a se voltar inteiramente para dentro de si mesma. É uma espécie de ruptura esquizofrência.

O inconsciente inteiro se abre, e o xamã mergulha nele. Encontram-se descrições dessa experiência xamãnica ao longo de todo o caminho que vai da Sibéria às Américas, até a Terra do Fogo".

Para que se entenda mais de medicina indígena, é preciso mergulhar um pouco em seus mitos e rituais, uma vez que toda a sua cultura influencia sua saúde e a forma como lidam com seus corpos. No ritual de morte, por exemplo, os índios colocam o corpo pendurados em árvores.

Após algum tempo, quando o corpo já se decompôs, eles recolhem os ossos e cremam. Em rituais familiares os parentes misturam um pouco das cinzas ao mingau de banana e tomam. O restante é enterrado no mesmo lugar onde fizeram o fogo. Estes são outros indicativos das crenças mágicas dos indígenas.

Segundo o Dr. Rafael Valdez Aguiar, doutor em medicina e história, a medicina indígena, assim como muitas outras medicinas alternativas, tem muito a ver com a sugestão da pessoa, já que para que a pessoa adoeça ou se cure com recursos mágicos devem cumprir-se três aspectos: que o indivíduo creia, que a pessoa que o vai curar ou adoecer também creia, e que além disso, a sociedade em seu conjunto também creia.

Conforme escreveu Dorangélica de la Rocha, no jornal El Debate, do México, antes mesmo da chegada dos espanhóis, os índios já operavam catarata. Outras enfermidades graves eram curadas com recursos mágicos. A medicina dos indígenas é um milagre, uma magia.

Atualmente, a medicina indígena é um recurso para a cura de enfermidades graves, quando foram esgotados os recursos científicos, porque lida, principalmente, com a fé. Assim como muitas outras medicinas alternativas. Isso tudo não quer dizer que várias das ervas usadas pelos pajés e xamãs sejam descartadas pela medicina tradicional, pois muitas delas possuem princípios químicos ativos que, inclusive, vêm sendo objeto de pesquisa científica e que já compõem vários dos remédios que vamos procurar em farmácias.

Ninguém duvida, também, que a prática de exercícios físicos, dieta equilibrada, ausência de estresse e drogas, contribua para uma qualidade de vida melhor e que resulte em um estado de saúde, genericamente, melhor do que o do homem urbano.

O fato é que muitas das doenças com que lidam os índios em suas tribos são contornadas por sua prática médica. E muitas outras, desconhecidas por eles, os levam à morte. Não é de se admirar que a expectativa de vida indígena seja tão mais baixa do que a do homem urbano, que conta com os recursos de grandes hospitais e toda a alopatia dos grandes laboratórios.

Eficientes

No entanto, para Rafael Valdés Aguilar, doutor em medicina e história, antes da chegada dos espanhóis a medicina era sim eficiente, e resolvia boa parte dos problemas de saúde da população indígena do México. Segundo ele, a medicina é uma parte muito importante da cultura e o motivou no estudo dos grupos indígenas Sinaloenses.

Após anos de estudo e estando pronto para publicar o livro "Medicina prehispánica en Sinaloa y en el noroeste", Rafael Valdés Aguilar afirma que a cultura indígena sinaloense realmente é pouco conhecida.

Professor da Escola de Medicina da Universidad Autónoma de Sinaloa (UAS), Valdés menciona que a medicina daqueles tempos não era uniforme. Explica que era uma medicina eminentemente mágica, embora contendo importantes elementos religiosos e empíricos. As religiões no noroeste do México eram muito elementares, o que torna ainda mais evidente o componente "magia" no tratamento das enfermidades.

Valdés complementa dizendo que os povos indígenas já conheciam mais de duas mil plantas medicinais e eram capazes de realizar operações e cuidar de fraturas ósseas. Tinham, ainda, técnicas mais avançadas de obstetrícia do que as da Europa, à época. De acordo com o professor, pode-se dizer que a medicina indígena é uma das expressões culturais que mais se mantém, desde essa época.

O doutor insiste que a medicina indígena era mais adiantada do que a européia, nos idos de 1400, ou seja, antes da chegada dos espanhóis nas Américas. Segundo Valdés, os índios podiam mesmo curar até enfermidades graves, como a sífilis. Todavia, hoje em dia, há recursos médicos muito melhores, assim, as práticas indígenas e a medicina natural, segundo o autor, estão fora de moda.

Além disso, Valdés acrescenta que a medicina natural é cara, pois há uma forte indústria de produtos naturais que determina os preços. Ele afirma ainda que, na medicina indígena, como em todas as outras, há muitas formas de charlatanismo. Da mesma forma, indica que os médicos científicos são preconceituosos sobre a medicina indígena, pois a desconhecem, porque está claro, para ele, que estuda seriamente os recursos curativos indígenas, que estes eram eficientes e, em alguns casos, seguem sendo.

Rafael cita algumas das substâncias usadas pelos índios: Cardon, com múltiplas propriedades medicinais. Aguacate, contra a caspa. Alcanfor, eficaz contra contusões e reumatismos. Cacao, tônico para o estômago. Calabaza, contra queimaduras e irritações cutâneas. Capulin, para o sistema nervoso, entre outros.

Os Índios Plains e as práticas modernas da medicina
Em novembro de 1998, no Museu da Universidade da Pensilvania, no pavilhão Jonathan Rhoads, houve uma exposição, onde foram exibidas fotos e textos sobre os índios. Dentre os materiais expostos na universidade, havia várias referências à prática médica dos índios.

De acordo com os materiais da exposição, as atuais crenças do sistema de saúde dos Índios Plains reflete uma mistura de tradições indígenas e práticas médicas modernas. Tradições e ritos, além de conhecimentos da medicina das ervas estão presentes. No estado americano de South Dakota, há o Hospital Traig Ht Clinic que é de medicina indígena.

Há círculos de medicina, onde os mais velhos transmitem experiências e conhecimentos aos mais jovens. Usa-se um cachimbo e há inscrições como: "Tabaco. Ele nunca 'significou' para ser abusado".

Outro tratamento comum entre os Plains é a idéia de bem estar. Podendo ser definido como um estado onde a mente, o corpo e o espírito estão em conexão e "balanceados". Um não pode ser separado do outro. Os Oglala Sioux são os mais tradicionais de todos os Índios Plains. Eles sempre trabalharam com as práticas e crenças de saúde desde o passado até o presente.

Para eles as doenças indígenas são causadas pela desarmonia entre humanos e os poderes sobrenaturais. Essas doenças devem ser tratadas pelas práticas nativas, não pela dos "homens brancos", que servem para curar as doenças dos homens brancos, como a diabetese os problemas cardíacos.

Traduz-se aqui uma prática muito mais "holística" em relação à medicina do que a tradicional e compartimentada medicina ocidental moderna.

Ervas e Medicamentos

De acordo com a FUNAI, Fundação Nacional do Índio, muitos vegetais usados pelos indígenas como medicamentos apresentam de fato resultados surpreendentes e, os conhecimentos técnicos, muitas vezes complexos, dos índios brasileiros, estão presentes tanto no combate às doenças, quanto na caça e na pesca (através da utilização de venenos), na ecologia, na astronomia, na fabricação de sal, de objetos de borracha, de tecidos e na guerra (uso de gases asfixiantes).

O Estado do Acre possui mais de 200 espécies de plantas medicinais catalogadas. Os habitantes da floresta sabem como utilizar toda a riqueza e as potencialidades das plantas. São bastante difundidos na região os medicamentos caseiros, que se utilizam das ervas e plantas da Amazônia como matéria-prima. Cosméticos são preparados à base de óleo de copaíba, e o pau-rosa é utilizado na fabricação de fixadores de perfumes e essências.

Anualmente, a prefeitura de Rio Branco promove, em conjunto com várias entidades, a Feira de Produtos da Floresta do Acre - FLORA -, com o objetivo de divulgar estudos e pesquisas sobre os produtos florestais não-madeireiros, criar mercados para os produtos da região, estimular seu consumo e atrair investidores.

Segundo informações do núcleo Amazon Trade, que estuda a cultura e os costumes da Amazônia, as ervas e a fitoterapia (medicamentos preparados a base de plantas, através de chás, infusões) são recursos muito utilizados pela população local e pelos índios. Como exemplos desses produtos, pode-se citar:
  • Pó de Guaraná, usado como tônico estomáquico, estimulante, contra distúrbios gastro-intestinais, diarréias. Ativa as Funções cerebrais e combate a arteriosclerose, as nevralgias e as enxaquecas, detém as hemorragias atua como calmante para o coração.
  • Óleo de Copaíba, utilizado por suas propriedades medicinais, no combate aos catarros vesicais e pulmonares, desinterias, bronquites.
  • Óleo de Andiroba, potente cicatrizante, anti-inflamatório.
  • Casca de Açoita Cavalo, contém óleos essenciais que atuam frente as disenterias, hemorragias, artrite, reumatismo, tumores, colesterol e Hipertensão.
  • Catuaba, tônico energético usado no tratamento de cansaço físico e sexual, insônia, nervosismo, falta de memória. Possui, ainda, propriedades anti-sifilíticas.
  • Semente de Sucupira, energético, anti-sifilítico, contém alcalóides empregados no tratamento de febres, reumatismo, artrite, inflamações, dermatoses.
  • Casca de Barmitão, potente anti-hemorrágico, anti-inflamatório.
  • Casca de Murapuama, tônico neuro-muscular, afrodisíaco, utilizado contra fraquezas, gripes, impotência, reumatismocrônico, etc.
  • Saracura-mirá, energético, usado no tratamento de cansaço físico, sexual, insônia, nervosismo, falta de memória.
  • Casca de Assacu, usado no combate às inflamações em geral, ulcerações, tumores.
  • Semente de Cumaru, propriedades medicinais que atuam reconstituindo as forcas orgânicas debilitadas, como tônico cardíaco.
  • Casca de Caroba, contém uma resina denominada "Carobona", além de seu princípio ativo, o alcalóide "Carobina". É diaforéticas (Cascas) e anti Sifilíticas (Folhas), debela feridas e elimina inflamações da garganta, afecções da pele, coriza, blenorragia, dores reumáticas e musculares, cálculos da bexiga.
  • Casca de Moruré, alivia as dores reumáticas, artríticas e da coluna verbal, estimulante do sistema nervoso e muscular.
  • Amêndoa do Açaizeiro, fornece um óleo verde-escuro bastante utilizado na medicina caseira, principalmente como anti-diarréico. O seu suco, de sabor exótico, possui grande valor nutritivo e contém altas concentrações de ferro, sendo bastante usado no combate à anemia.

Copyright © 2003 Bibliomed, Inc.                                          09 de Junho de 2003.

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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Benefícios da Aveia

aveiaAveia é um cereal da família do arroz, ainda pouco valorizada em nosso país, porém com valor nutritivo e terapêutico apreciável.
É rica em magnésio, zinco, cobre, manganês, ferro, cálcio, proteínas, vitaminas (B e E) e carboidratos.
Contém bastante fibras que serve para varrer os intestinos e melhor funcionamento deste.

Benefícios da aveia

A aveia diminui a absorção do mau colesterol (LDL) impedindo que o intestino absorva o excesso de gordura. Protege o corpo de doenças cardiovasculares impedindo as placas de gorduras nas artérias.
É capaz de controlar o açúcar no sangue, bem recomendada para os diabéticos, controla a pressão arterial, equilibra o sistema nervoso e por isso é ideal para esgotamento mental. Fortalece o sistema imunológico, combate infecções, protege contra dermatites, eczemas, psoríase e urticária e doenças da pele em geral.
Contém bastante enxofre e por isso é bom para queda de cabelo assim como sua beleza.

Aveia reduz colesterol

O dr. Anderson da Universidade de Kentucky demonstrou que comendo aveia todos dos dias, em 3 semanas abaixa 30% do mal colesterol (LDL) e aumenta em 15% do bom colesterol (HDL).
Mas a aveia também é excelente para os meditadores e estudantes porque ajuda na concentração.
Deve ser consumida de preferência em grãos, se não é possível, buscar os flocos mais graúdos, pois o alimento, quanto mais for manipulado (moído, processado), mais acidificado fica e o corpo humano necessita de alimentos que alcalinizem e não acidifiquem o sangue.
Os grãos podem ser ingeridos crus se deixado de molho durante 1 a 3 dias ou brotado que é quando seu potencial nutritivo está mais acelerado e contém mais energia vital.
Cuide-se e boa sorte!
Suzete Barreto é Naturopata, Iridóloga e Instrutora dos Exercícios Visuais há 25 anos.  Autora do livro: Cuide de Seus Olhos.

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Aromaterapia é a prática terapêutica que se utiliza dos Óleos Essenciais 100% naturais e aromas fito..
  
 
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