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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Novas relações educador-educando

O ensino tradicional é uma das concepções mais antigas e que predomina nas escolas até hoje. Desde a década de 60 seu objetivo de universalizar o acesso do indivíduo ao conhecimento na cobrança de resultados por meio da assimilação de repetição e na prática da relação professor-aluno feita mediante a instrução, tem como preocupação central à preparação moral e intelectual dos alunos (SOUZA, 2012).
Na atualidade, frente à sociedade da informação, onde o aluno pode obter conhecimento em diversos canais de comunicação e na vasta rede da Internet, minha grande preocupação é: qual é será papel do professor?
Da década de 70, nossa educação brasileira herdou o Tecnicismo, de acordo com Santos&Menezes (2002), se faz inspirado nas teorias behavioristas e em uma abordagem sistêmica definindo uma prática pedagógica controlada e dirigida pelo professor, predominando atividades mecânicas com uma proposta educacional rígida.
No desenvolver das teorias pedagógicas, até hoje, é impossível não destacar as contribuições de Jean Piaget e Lev Semenovich Vygotsky que contribuem muito para a base de formação dos educadores brasileiros.
Com Piaget, década de 80, sob a visão do Construtivismo, a introdução de uma nova abordagem centrada no modo de instigar o aluno a pensar, traz ao professor o desafio de organizar novas propostas de transmissão da informação. O conhecimento passa a ser administrado em estágios com foco no desenvolvimento cognitivo infantil e o educador se vê frente ao desafio de construir cenários que oportunizem a busca do próprio aluno por aquilo que seja melhor e significativo em sua vida (MACEDO, 2012).

Na década de 90, Vigotsky, aparece como um teórico da aprendizagem indicando que o individuo é ativo em seu processo de desenvolvimento, sendo este um agente histórico e modificador do seu meio, devendo ter instrumentos para o seu desenvolvimento crítico e criativo para construção de sua autonomia (ROSA, 2012). O professor passa a ter um papel mais importante na transformação do educando incorporando os fatores sociais na formação de conceitos em sala de aula.
Ainda na década de 90, Dermeval Saviani, brasileiro, contribui orientando que o processo educativo também é importante para as mudanças sociais. Portanto, para que a escola seja um local de democratização, de discussão, participação social e de cidadania, é necessário exercer a consciência crítica, para que esta não se torne uma incubadora de atitudes e desejos dos educandos (RODRIGUES, 2011).
Discussões atuais sobre temática de abordagem a Escola da Ponte sobre a formação de profissionais especialistas com foco na educação autônoma, e das teorias de aquisição de competências de Philippe Perrenoud, demonstram que estamos engatinhando em um processo de educação eficaz.  O que se pode concluir é que o professor não é mais somente um detentor do conhecimento, e por si só não possue todas as ferramentas para se tornar um agente de transformação do ser humano. É preciso uma parceria escola-educador-pais-sociedade-governo que demandem questões para o desenvolvimento psico-cognitivo-social dos alunos.

Luz sempre
Tamaris Fontanella
Atendimentos e cursos www.espacoanima.com.br

Referências:
MACEDO, Lino. Trailer DVD Construtivismo e Práticas Pedagógicas.  http://www.youtube.com/watch?v=cclgw2Iy6R0. ATTA Mídia. Acessado em 15/04/2013.
MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos."Tecnicismo educacional" (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002, http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp? id=444, visitado em 17/4/2013.
RODRIGUES, Camila de Paula. Resumo do livro: Escola e democracia e pedagogia Histórico-Crítica de Demerval Saviani. http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/ resumo-do-livro-escola-e-democracia-e-pedagogia-historico-critica-de-demerval-saviani/. Acessado em 16/04/2013.
ROSA, Paulo Ricardo da Silva. Capítulo V: A teoria de Vygotsky. http://www.dfi.ccet.ufms.br/prrosa/Pedagogia/Capitulo_5.pdf. Acessado em 16/04/2013.
SOUZA, Fernanda Setti Ulson. Aprendizagem baseada em problema: seria essa uma metodologia de ensino possível de ser aplicada ao ensino fundamental I. Trabalho de Conclusão do Curso de Pegadogia pela Faculdade de Educação da Unicamp. Campinas: 2012.

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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Ingressos: Curso de Automaquiagem 05/10/2013 Curitiba

"Não sabe o que fazer com todas aquelas maquiagens lindas que comprou??? Não se desepere... VEM COMIIIGO! 

Você vai aprender a fazer combinações de sombras, fazer aquele delineado lindo, deixar sua pele perfeita escondendo as pequenas imperfeições, realçando o que você tem de melhor, porque VOCÊ JÁ É LINDA.

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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Somos prisioneiros da "Caverna Contemporânea"



O mito da caverna, também conhecido como alegoria da caverna, prisioneiros da caverna ou parábola da caverna, foi escrito pelo filósofo grego Platão e encontra-se na obra intitulada no Livro VII de A República.
O "Mito da Caverna" nos remete a compreender, segundo Suiter (2010), a diferença entre os mundos: sensível (dos fenômenos, ilusório e uma sombra do mundo real) e o mundo inteligível (das idéias, da verdade imutável, da realidade do mundo).
Na sociedade capitalista atual somos bombardeados, constantemente, pela mídia que cria e transfere modelos de realidades para que possamos consumir seus produtos e serviços.
O que a mídia nos oferece é uma alienação da realidade, uma distorção do que possivelmente vivemos, fazendo com que acreditemos que o melhor é o que eles mostram, que para ser feliz, mais bonitos e mais inteligentes devamos consumir o que nos oferecem.
Acabamos por nos tornar prisioneiros de um sistema de conceitos, visto que se não compartilhamos no meio social esse modelos da mídia, não fazemos parte da sociedade atual. Assim nos tornamos todos prisioneiros dessa Caverna Contemporânea.
Quer pensar mais sobre o assunto? leia abaixo o diálodo de Sócrates e Glauco
 Trata-se de um diálogo metafórico onde as falas na primeira pessoa são de Sócrates, e seus interlocutores, Glauco e Adimanto, são os irmãos mais novos de Platão. No diálogo, é dada ênfase ao processo de conhecimento, mostrando a visão de mundo do ignorante, que vive de senso comum, e do filósofo, na sua eterna busca da verdade.
Sócrates – Agora imagina a maneira como segue o estado da nossa natureza relativamente à instrução e à ignorância. Imagina homens numa morada subterrânea, em forma de caverna, com uma entrada aberta à luz; esses homens estão aí desde a infância, de pernas e pescoços acorrentados, de modo que não podem mexer-se nem ver senão o que está diante deles, pois as correntes os impedem de voltar a cabeça; a luz chega-lhes de uma fogueira acesa numa colina que se ergue por detrás deles; entre o fogo e os prisioneiros passa uma estrada ascendente. Imagina que ao longo dessa estrada está construído um pequeno muro, semelhante às divisórias que os apresentadores de títeres armam diante de si e por cima das quais exibem as suas maravilhas.
Glauco – Estou vendo.
Sócrates – Imagina agora, ao longo desse pequeno muro, homens que transportam objetos de toda espécie, que os transpõem: estatuetas de homens e animais, de pedra, madeira e toda espécie de matéria; naturalmente, entre esses transportadores, uns falam e outros seguem em silêncio.
Glauco - Um quadro estranho e estranhos prisioneiros.
Sócrates — Assemelham-se a nós. E, para começar, achas que, numa tal condição, eles tenham alguma vez visto, de si mesmos e de seus companheiros, mais do que as sombras projetadas pelo fogo na parede da caverna que lhes fica defronte?
Glauco — Como, se são obrigados a ficar de cabeça imóvel durante toda a vida?
Sócrates — E com as coisas que desfilam? Não se passa o mesmo?

Glauco — Sem dúvida.
Sócrates — Portanto, se pudessem se comunicar uns com os outros, não achas que tomariam por objetos reais as sombras que veriam?
Glauco — É bem possível.
Sócrates — E se a parede do fundo da prisão provocasse eco sempre que um dos transportadores falasse, não julgariam ouvir a sombra que passasse diante deles?
Glauco — Sim, por Zeus!
Sócrates — Dessa forma, tais homens não atribuirão realidade senão às sombras dos objetos fabricados?
Glauco — Assim terá de ser.
Sócrates — Considera agora o que lhes acontecerá, naturalmente, se forem libertados das suas cadeias e curados da sua ignorância. Que se liberte um desses prisioneiros, que seja ele obrigado a endireitar-se imediatamente, a voltar o pescoço, a caminhar, a erguer os olhos para a luz: ao fazer todos estes movimentos sofrerá, e o deslumbramento impedi-lo-á de distinguir os objetos de que antes via as sombras. Que achas que responderá se alguém lhe vier dizer que não viu até então senão fantasmas, mas que agora, mais perto da realidade e voltado para objetos mais reais, vê com mais justeza? Se, enfim, mostrando-lhe cada uma das coisas que passam, o obrigar, à força de perguntas, a dizer o que é? Não achas que ficará embaraçado e que as sombras que via outrora lhe parecerão mais verdadeiras do que os objetos que lhe mostram agora?
Glauco - Muito mais verdadeiras.
Sócrates - E se o forçarem a fixar a luz, os seus olhos não ficarão magoados? Não desviará ele a vista para voltar às coisas que pode fitar e não acreditará que estas são realmente mais distintas do que as que se lhe mostram?
Glauco - Com toda a certeza.
Sócrates - E se o arrancarem à força da sua caverna, o obrigarem a subir a encosta rude e escarpada e não o largarem antes de o terem arrastado até a luz do Sol, não sofrerá vivamente e não se queixará de tais violências? E, quando tiver chegado à luz, poderá, com os olhos ofuscados pelo seu brilho, distinguir uma só das coisas que ora denominamos verdadeiras?
Glauco - Não o conseguirá, pelo menos de início.
Sócrates - Terá, creio eu, necessidade de se habituar a ver os objetos da região superior. Começará por distinguir mais facilmente as sombras; em seguida, as imagens dos homens e dos outros objetos que se refletem nas águas; por último, os próprios objetos. Depois disso, poderá, enfrentando a claridade dos astros e da Lua, contemplar mais facilmente, durante a noite, os corpos celestes e o próprio céu do que, durante o dia, o Sol e sua luz.
Glauco - Sem dúvida.
Sócrates - Por fim, suponho eu, será o sol, e não as suas imagens refletidas nas águas ou em qualquer outra coisa, mas o próprio Sol, no seu verdadeiro lugar, que poderá ver e contemplar tal qual é.
Glauco - Concordo.
Sócrates - Depois disso, poderá concluir, a respeito do Sol, que é ele que faz as estações e os anos, que governa tudo no mundo visível e que, de certa maneira, é a causa de tudo o que ele via com os seus companheiros, na caverna.
Glauco - É evidente que chegará a essa conclusão.
Sócrates - Ora, lembrando-se de sua primeira morada, da sabedoria que aí se professa e daqueles que foram seus companheiros de cativeiro, não achas que se alegrará com a mudança e lamentará os que lá ficaram?
Glauco - Sim, com certeza, Sócrates.
Sócrates - E se então distribuíssem honras e louvores, se tivessem recompensas para aquele que se apercebesse, com o olhar mais vivo, da passagem das sombras, que melhor se recordasse das que costumavam chegar em primeiro ou em último lugar, ou virem juntas, e que por isso era o mais hábil em adivinhar a sua aparição, e que provocasse a inveja daqueles que, entre os prisioneiros, são venerados e poderosos? Ou então, como o herói de Homero, não preferirá mil vezes ser um simples lavrador, e sofrer tudo no mundo, a voltar às antigas ilusões e viver como vivia?
Glauco - Sou de tua opinião. Preferirá sofrer tudo a ter de viver dessa maneira.
Sócrates - Imagina ainda que esse homem volta à caverna e vai sentar-se no seu antigo lugar: Não ficará com os olhos cegos pelas trevas ao se afastar bruscamente da luz do Sol?
Glauco - Por certo que sim.
Sócrates - E se tiver de entrar de novo em competição com os prisioneiros que não se libertaram de suas correntes, para julgar essas sombras, estando ainda sua vista confusa e antes que seus olhos se tenham recomposto, pois habituar-se à escuridão exigirá um tempo bastante longo, não fará que os outros se riam à sua custa e digam que, tendo ido lá acima, voltou com a vista estragada, pelo que não vale a pena tentar subir até lá? E se alguém tentar libertar e conduzir para o alto, esse alguém não o mataria, se pudesse fazê-lo?
Glauco - Sem nenhuma dúvida.
Sócrates - Agora, meu caro Glauco, é preciso aplicar, ponto por ponto, esta imagem ao que dissemos atrás e comparar o mundo que nos cerca com a vida da prisão na caverna, e a luz do fogo que a ilumina com a força do Sol. Quanto à subida à região superior e à contemplação dos seus objetos, se a considerares como a ascensão da alma para a mansão inteligível, não te enganarás quanto à minha idéia, visto que também tu desejas conhecê-la. Só Deus sabe se ela é verdadeira. Quanto a mim, a minha opinião é esta: no mundo inteligível, a idéia do bem é a última a ser apreendida, e com dificuldade, mas não se pode apreendê-la sem concluir que ela é a causa de tudo o que de reto e belo existe em todas as coisas; no mundo visível, ela engendrou a luz; no mundo inteligível, é ela que é soberana e dispensa a verdade e a inteligência; e é preciso vê-la para se comportar com sabedoria na vida particular e na vida pública.
Glauco - Concordo com a tua opinião, até onde posso compreendê-la.
(Platão. A República. Livro VII)


Luz sempre
Tamaris Fontanella
Referências
SUITER, Heráclito Ney. O Mito da Caverna e a Mídia Televisiva. http://www.recantodasletras.com.br/artigos/2441610. Publicado em 18/10/2010. Acessado em 24/04/2013


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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Um pouco da história da maquiagem

Como Surgiu a Maquiagem?

Os mais antigos indícios achados por arqueólogos datam do Egito Antigo, por volta de 3000 antes de Cristo. "Considerada uma arte pela civilização egípcia, a maquiagem se originou com o kohl", afirma a físico-química Inês Joeques, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O kohl é um pigmento preto ainda hoje usado como sombra - isto é, para sublinhar o contorno dos olhos e escurecer cílios e sobrancelhas. Esse e outros antepassados da maquiagem também seriam desenvolvidos milênios mais tarde na Europa, tanto na Grécia como na Roma antigas, onde embelezavam não apenas as mulheres, mas igualmente os homens.
Após a queda do Império Romano (no século V d.C.), porém, o uso desses produtos foi praticamente abandonado na maior parte do continente europeu e, durante toda a Idade Média, o pensamento religioso falou mais alto que a vaidade. A maquiagem só ressurgiria com força a partir do século XV, quando a Itália e a França se tornaram os principais fabricantes de produtos de beleza.


Nessa época, o uso de maquiagem era privilégio de reis, cortesãos e aristocratas, que apreciavam principalmente o pó-de-arroz e pomadas coloridas que serviam para pintar os lábios. Somente no século XVIII é que tais artefatos começaram a se popularizar, mesmo não sendo bem aceitos em todos os países. Na Inglaterra, por exemplo, mulheres mais conservadoras evitavam usá-los por considerá-los vulgares e associá-los a costumes pouco respeitáveis. Esse preconceito inglês - compartilhado também pelos americanos - só acabaria no início da década de 1920, que deu o impulso que faltava para a maquiagem se transformar em mania mundial.


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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Restabelecendo a Saúde com a Reflexologia



      A reflexologia é uma técnica oriental de massagem que consiste na aplicação de pressão em certas áreas dos pés ou das mãos a fim de ativar o órgão correspondente e assim restabelecer a saúde, aliviando dores e melhorando o funcionamento do organismo.  
                          
      Funciona de acordo com os preceitos da Medicina Tradicional Chinesa onde cada órgão ou função do corpo está representado por uma zona reflexa nas extremidades (mãos, pés e orelhas). Quando aplicada certa pressão sobre essas áreas o órgão correspondente é estimulado, permitindo assim o fluxo desimpedido de energia pelo corpo, liberando bloqueios e estimulando o organismo a se livrar da doença e se reequilibrar.

      É mais comum ser aplicada nos pés, pois são mais sensíveis ao toque, por não sofrerem tanta influência e estimulação externa, mas a reflexologia também pode ser aplicada nas mãos e orelhas (auriculoterapia).

      Por ter como objetivo principal a livre circulação da energia vital no organismo, consiste num tratamento simples e eficaz, que faz com que todos os órgãos e sistemas voltem a funcionar normalmente e a saúde seja então restituída. Pode ser usada para tratar um problema específico ou simplesmente para reduzir a tensão e o estresse e manter o corpo e mente saudáveis.

     Esta técnica milenar alivia dores, estimula a circulação do sangue e dos líquidos corporais, melhora o funcionamento dos sistemas linfático e digestivo, libera toxinas, fortalece o sistema imunológico, alivia o estresse e a tensão, traz disposição e promove relaxamento e bem-estar.


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sábado, 7 de setembro de 2013

Etapas de trabalho da musculatura pélvica: Pompoarismo

O trabalho com a musculatura pélvica (MAP) há 3 variantes:  
1) sahajôli - objetivo: reconhecimento e descobrimento da musculatura
Poucos profissionais trabalham com essa modalidade. É a mais antiga (como já explicado em outros posts) e a base de todos os trabalhos em sexualidade do tatra yoga feminino.  
2) ginástica pélvica - objetivo: fortalecimento da musculatura e controle
Feito por fisioterapeutas e terapeutas para retomada do controle dos esfíncteres.
Aqui vale ressaltar que nem sempre há continuidade depois da  melhora do paciente em controlar a incontinência. O que é demasiadamente um erro! Pois se os exercícios são focados em fortalecimento de muscultura eles devem ser feitos para sempre!
Como assim?
Pense você vai na academia para deixar sua coxa durinha, faz lá toda a sequência exigida nos aparelhos por um bom tempo e chega ao que gostaria e depois para o que acontece?
A coxa amolece tudo de novo certo?! O mesmo é com a musculatura pélvica!  
3) pompoarismo - objetivo: aprendizado de movimentos da bacia e da musculatura para melhora no contato com o pênis na relação sexual
Para as técnicas de pompoarismo acontecerem você tem que ter conhecimento de toda a sua genitália e também contato com ela, ter uma musculatura saudável (bem irrigada, fortalecida) e experimentar novimentos de contato internos com essa musculatura que ocasionem mais prazer.    
No caso de incontinência (tanto anal como urinária), os exercícios irão focar o controle dos esfincteres e não necessariamente o fortalecimento da MAP.
O fortalecimento irá acontecer senão não há o controle dos esfincteres, porém não necessariamente com saúde para melhora com a sexualidade.  
O foco do trabalho fisioterapeutico não é a sexualidade e sim o controle de esfincteres. Para um bom trabalho fisioterapêutico haverá dois momento:  contato manual e o contato com aparelhos.
Também podem ser usados os pesinhos auxiliam no fortalecimento da MAP.
Um bom trabalho de fortalecimento leva em média de 8 meses a 12 meses e terá que ser feito pelo resto da vida (como fazemos fortalecimento muscular em academias) senão haverá flacidez novamente e a incontinência volta (a não ser que se faça a cirugia de esfincteres - colocação de um anel de controle).   
O orgasmo é claro que depende do contato com a musculatura, seja ele clitoridiano ou interno, mas depende também da entrega de nós mesmas para as sensações o nosso corpo.  
Para trabalhar a sexualidade um terapeuta reichiano, descrevendo suscitamente, irá trabalhar todos os sistemas energéticos que formam a sexualidade (visual, oral, peitoral, diafragmático, abdominal e depois a sexualidade) e isso pode demorar em terapia dependendo das couraças psico-energéticas de cada pessoa.  
O primeiro passo é a retomada do controle dos esfincteres, o fortalecimento da musculatura na continuação dos exercícios irá irrigar mais a vagina assim estimulando os canais sensorias através das terminações nervosas melhorando a longo prazo o contato na relação sexual.  
A medida em que a mulher for se sentindo mais segura com boas sensações na relação sexual deve se entregar mais a elas assim descobrirá como é o caminho para obter mais prazer.   O orgasmo nada mais é do que o clímax da entrega a esse prazer, onde conseguimos nos entregar totalmente a nós mesmas e não ao parceiro.

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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Cones (pesinhos) & Pompoarismo: Para que e como usar!

Cones vaginais ou pesinhos são pequenas cápsulas de material resistente e de formato anatômico utilizadas na prática do pompoarismo e ginástica pélvica com o objetivo de fortalecimento muscular.  

Um kit completo é composto com pesos que variam entre 20g a 100g.
A indicação depende de cada objetivo, mas de um modo geral, não é necessário chegar até o cone de 100g para se obter saúde genital e melhora no desempenho sexual.  
Quais as vantagens de treinar a MAP com Cones Vaginais?     assoalho.jpg
Os cones permitem um fortalecimento crescente da MAP (triângulo de músculos do assoalho pélvico), além de melhorarem a propriocepção local (sensibilidade vaginal e percepção da contração e relaxamento da MAP) e a coordenação motora.  
Qual é a vantagem disso?
Para o sexo aumentar a força de contração da MAP significa ter o poder de "contração da vagina" ao redor do pênis, melhorando a sua sensibilidade quanto disponibilziar um maior contato de área de atrito para o parceiro no momento do ato sexual.  
Como propriocepção e coordenação motora da MAP significa que você irá "contrair a vagina" conscientemente e ter o controle de permitir tipos diferentes de contrações (rápida, lenta, alternada, etc).    
Qual peso é indicado para o seu caso?  
Depende!  
Porque um cone de 35 gramas, por exemplo, pode ser pesado demais mais para uma mulher e leve demais para a outra, o peso está relacionado com a força atual (a força inicial) e o contato com a MAP que a mulher já tem ao iniciar seus exercícios.  
Então qual devo comprar?
Difícil responder somente ao toque dos dedos ou ao olhar uma MAP.
Será necessário que você  faça um teste que poode auxiliar (nem preciso dizer que a sua médica ou terapeuta pode te ajudar mais ainda nesse caso!).  
O teste é simples: insira o cone no canal vaginal, de um modo que ele só fique dentro da vagina se a MAP estiver contraída. Ele não deve escorregar ou cair, se isso acontecer está pesado demais e a sua MAP ainda muito fraca para esse pesinho.   
O cone ideal é aquele que só não cai quando a mulher está contraindo a MAP, e que também pode ser segurado na vagina por 3 a 10 segundos sem cair.    
Como utilizar o cone?  
Lembrem-se sempre de estarem sendo acompanhadas por um profissional, pois podem se machucar.
É ideal esse acompanhamento por diversos fatores como: saúde ginecológica, histórico, frequência da atividade, o porque dos exercícios .....
O cone deve ser utilizado sempre bem limpo, ou com um preservativo não lubrificado (comprado em qualquer farmácia).
O uso de lubrificantes no cone aumenta o grau de dificuldade do treino.  
Para a inserção do cone, você pode estar deitada com as pernas afastadas, ou em pé, com um dos pés apoiados sobre uma cadeira.
O cone deve ser inserido com a parte mais larga para cima (em direção ao colo uterino).
O dedo médio pode servir de guia, empurrando o dispositivo para cima. Para quem já utilizou absorvente interno, já sabe como colocar o cone.  
O cone deve ser posicionado profundamente, lá pela metade da vagina, de modo que fique acima da linha da MAP, suficientemente fundo, para que a MAP o empurre para baixo ao invés de para cima. Use uma calcinha para evitar de o cone acidentalmente caia no chão.
 
A partir de então deve ser realizada a série de exercícios em que foi orientada a fazer por um profissional e aproveitar a bos forma!



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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

RESPIRAÇÃO HOLOTRÓPICA



A Respiração Holotrópica foi criada por Stanislav Grof, como uma valiosa técnica de psicoterapia experiencial e auto-exploração, com base curativa e transformadora dos estados ampliados de consciência. Esta técnica vem sendo utilizada desde 1976 em todo o mundo com resultados terapêuticos e desenvolvimento pessoal.   

Com o método utilizado na Respiração Holotrópica, a respiração fica mais rápida e profunda, e a mesma é combinada com música evocativa, trabalho corporal e arte, que permite ampliação de consciência, conexão com a capacidade de cura do próprio corpo e psique, que Grof chamou de cura interior.

O estado de consciência provocado por esta técnica, capacita a pessoa em questão, trazer à tona conteúdos de forte carga emocional, provindas do nascimento até o momento da vivência, acessando memórias da gestação e do parto. 

Estas experiências são transpessoais e podem ajudar na superação de crises existenciais, e dar um sentido à vida presente. 

Esta técnica nos remete ao mais profundo da nossa consciência, pela facilidade que nos dá, de alcançar a identidade do Eu. Em situações de pessoas com problemas emocionais, é interessante que se trabalhe com a Respiração Holotrópica, porque o poder terapêutico da técnica tem a capacidade de libertar a pessoa da depressão, superarem várias fobias, libertá-las dos sentimentos profundos que trazem consigo por vários anos, consumindo-as irremediavelmente, melhorar sua auto-estima e autoconfiança.

Interessante observar que na terapia convencional, o trabalho verbal leva mais tempo ou mesmo vários anos para que ocorram mudanças e com raras exceções obtêm-se resultados. No trabalho com a respiração holotrópica, tais mudanças podem ocorrer em poucas horas e pode estar ligadas à liberação de excessivos bloqueios energéticos, que estão afetando o corpo físico.

Seu poder curativo e transformador dos estados modificados de consciência (estados holotrópicos), podem ocorrer espontaneamente através ou por meio de práticas psicológicas, rituais e experiências místicas ou com a meditação profunda.

Com a música utilizada, trabalho corporal, mandalas, esta respiração energiza a psique, possibilitando a surpreendente capacidade terapêutica de selecionar e levar até a consciência conteúdos inconscientes com forte carga emotiva e muito importante psicologicamente e descartá-las.

O objetivo da Respiração Holotrópica, é facilitar ao participante expansão da sua consciência, facilitando a imersão do que está pronto para ser processado ou integrado, auxiliando na aprendizagem e cura.

Seu maior objetivo é o alcance de uma maior compreensão, expansão da identidade do EU, e a facilitação do acesso às raízes dos problemas emocionais e psicossomáticos, viabilizando o desenvolvimento, recuperando a saúde e o autoconhecimento.

Enfim, com a expansão do próprio universo, e ao aliviar os momentos frágeis da vida, quer seja no plano físico ou no plano emocional, o participante terá a sensação de alívio ao ver-se livre de suas cargas energéticas, as quais o impedia de alcançar cura física e emocional.

Os requisitos importantes e os procedimentos necessários para realização da respiração holotrópica, são:
- ambiente seja calmo, seguro, sem interferências externas e que o participante esteja em plena saúde; não tenha nenhuma doença de causa orgânica, como infecções cerebrais, problemas cardiovasculares, degenerativos ou tóxicos.  Os procedimentos necessários para a sua realização  resume-se em permitir que o participante tenha confiança no processo, vivencie a sua experiência interior, assimilando o processo de autodescoberta, transformação e cura.

O que se espera de resultados quando esta técnica é utilizada?
- espera-se que ao vivenciar processos profundos de consciência, o participante saia da depressão, fobias, fique livre de sentimentos que o amargurava, melhore a sua autoconfiança e auto-estima.     
            
 A técnica de renascimento foi criada por Leonardo Orr, ao descobrir que a respiração pode fazer a descarga emocional dos bloqueios energéticos e tensões crônicas que estão impedindo o corpo de liberar pensamento negativos que provocam desânimo, irritação, stress, etc. A carga energética que é liberada pela respiração traz à tona a consciência e consequentemente, todas as  emoções e sentimentos liberados são transformados, integrados e dissolvidos através da própria respiração. Ao término do procedimento respiratório, a melhora da qualidade de vida do participante é perceptível.
Fonte: Psicologia Transpessoal – Stanislav Grof



Terapeuta: Myria Pereira Basso 
Atendimentos Curitiba 
Telefones 
Curitiba (41) 3014-3521 e (41) 9642-2274 (What´s App) 

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