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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Vivendo com Medo


Todos os vossos medos são sub produtos da identificação.

Você ama uma mulher e com o amor, na mesma proporção vem o medo: ela pode lhe deixar – ela já deixou alguém e veio para você. Há um precedente, talvez ela faça o mesmo com você. Existe medo, você sente nós no estômago. Você está apegado demais.

Você não pode entender um simples fato: você veio ao mundo só; você esteve aqui ontem também, sem essa mulher, perfeitamente bem, sem nós no estômago. E amanhã, se essa mulher for embora... Qual é a necessidade dos nós no estômago? Você sabe como ficar sem ela, e você será capaz de ficar sem ela.

O medo de que as coisas possam mudar amanhã... Alguém pode morrer, você pode ir a falência, seu emprego pode ser tirado. Há mil e uma coisas que podem mudar. Você está sobrecarregado com mais e mais medo, e nenhum deles é válido... porque ontem também você estava cheio com todos esses medos, desnecessariamente. As coisas podem ter mudado, porém você ainda está vivo. E o homem possui uma imensa capacidade de ajustar-se a qualquer situação.

Eles dizem que somente o homem e as baratas possuem essa imensa capacidade de ajustamento. Eis porque aonde quer que você encontre o homem você também encontrará baratas, e aonde quer que você encontre baratas você irá encontrar o homem. Eles convivem juntos, eles têm uma similaridade. Até mesmo nos lugares distantes como os pólos Norte e Sul... Quando o homem viajou para esses lugares logo descobriu que tinha trazido baratas com ele, e elas estavam perfeitamente saudáveis, vivendo e se reproduzindo.

Se você apenas olhar ao redor da terra você pode ver que o homem vive em milhares de climas diferentes; situações geográficas, situações políticas, situações sociológicas, situações religiosas, contudo ele consegue viver. E ele tem vivido por séculos... As coisas prosseguem mudando, ele vai se ajustando.

Não há nada a temer. Mesmo se o mundo acabar, e daí? Você estará acabado com ele. Você acha que você ficará numa ilha e o mundo inteiro acabará, deixando-o sozinho? Não se preocupe. Você terá pelo menos algumas baratas com você!

Qual o problema se o mundo acabar? Isso me tem sido perguntado muitas vezes. Mas qual é o problema? – Se ele acabar, ele acaba. Isso não cria nenhum problema porque não estaremos aqui; estaremos acabados com ele, e não haverá ninguém para se preocupar com isso. Será realmente a maior libertação do medo.

O fim do mundo significa que todos os problemas terminaram, todo o fim da perturbação, todo o fim dos nós no estômago. Não vejo problema. Mas sei que todo mundo está cheio de medos.

Mas a questão é a mesma: o medo é parte da mente. A mente é uma covarde, e tem que ser uma covarde porque ela não tem qualquer substância. Ela é vazia e oca, e tem medo de tudo. E basicamente ela teme que um dia você possa ficar cônscio. Isso será realmente o fim do mundo! Não o mundo acabar, mas sim, você tornar-se cônscio, você chegar a um estado de meditação onde a mente tem que desaparecer. Esse é o medo básico. Por causa desse medo isso mantém as pessoas longe da meditação, torna-os inimigos de pessoas como eu que está tentando espalhar algo da meditação, alguma coisa da conscientização e do testemunhar. Eles se tornam antagonistas com relação a mim. Não sem nenhuma razão, o medo deles está bem fundamentado.

Eles podem não estar cientes disso, mas a mente deles realmente teme chegar perto de qualquer coisa que possa criar mais consciência. Isso será o princípio do fim da mente. Isso será a morte da mente. Mas para você não existe nenhum medo. A morte da mente será o seu renascimento, seu começo de realmente viver. Você deve ficar feliz, você deve regozijar-se na morte da mente, porque nada pode ser uma liberdade maior. Nada mais pode lhe dar asas para voar no céu; nada mais pode tornar todo o céu seu.

A mente é uma prisão.

Consciência é sair da prisão – ou compreender que nunca esteve na prisão; apenas pensava que estava na prisão. Todos os medos desaparecem.

Também estou vivendo no mesmo mundo, mas nunca senti por um momento sequer qualquer medo porque nada pode ser tirado de mim. Posso ser morto, contudo estarei vendo isso acontecer, desse modo, o que está sendo morto não sou eu, não é minha consciência.

A maior descoberta na vida, o tesouro mais precioso, é o da conscientização. Sem isso você está destinado a ficar na escuridão, cheio de medos. E você irá continuar criando novos medos; não há um fim para isso. Você irá viver no medo, você irá morrer no medo, e você nunca será capaz de sentir o sabor da liberdade. E isso era o tempo todo seu potencial; a todo o momento você podia tê-lo reclamado, mas você nunca o reclamou.

É sua responsabilidade.


Osho, Extraído de: Beyond Psychology


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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Olhai para as suas sementes

Vejam aonde elas são jogadas e do que elas são feitas. Algumas sementes são feitas de amor e luz, caridade e justiça, compreensão e compaixão, outras são de ira e discórdia, mágoa e rancor, ressentimentos e injúrias.
Muitas vezes não enxergamos do que é feito as nossas sementes e simplesmente atiramos ou despejamos em qualquer lugar, sem se ater do risco e dos problemas futuros que possamos causar ao nosso próximo.
Lembremos que, alguns lugares são férteis e outros não; mas, sua terra é fértil para qual tipo de semente? A semente do amor ou da discórdia?
Deves preparar vosso coração que é a sua terra, o seu terreno para ser fértil, para brotar o amor e a luz, a sabedoria e o entendimento, para que possa alicerçar frutos dos mais saborosos e nutritivos que possa se aproveitar.
Uma terra que não é boa não vai abrigar uma semente boa, assim como uma terra que é preparada para boa semente, não vai abrigar uma semente ruim.
Deves tomar cuidado com sua semente e aonde vai jogá-la. Procurai avaliar vossas atitudes todos os dias, pois somos terras em constante transformação.
Devemos nos preocupar com o que fazemos, pois uma semente atirada em terreno fértil a ela, não há mais volta, pois a semente pode crescer e brotar rapidamente, a ponto de se enraizar e ser difícil de ser arrancada.
Portanto, irmãos que estão em busca de sabedoria e entendimento. Deve preparar vosso terreno que é o vosso coração, para abrigar a semente do amor. Deve alertar aqueles irmãos que, infelizmente, deixam que seus corações abriguem desejos e formas nocivas a sua própria existência. 
Deve se preocupar com que semente é jogada (palavras e ideias), pois essas que são ruins são as que brotam com mais rapidez, e uma vez que se enraizou, será difícil de arrancar.
Aquele que joga a semente da discórdia, geralmente já se nutre do fruto nocivo que já habita em teu ser. Que semente você quer jogar?
Pensem e reflitam.
Com amor,
Eu sou luz.

Mensagem canalizada no dia 07/05/2013, nos trabalhos de mesa do Instituto Tupy de Xangô.


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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Você realmente sabe como está a sua energia?

Parece uma pergunta óbvia, mas ela não é. Nós achamos que sabemos como anda a nossa energia, mas no fundo, não sabemos não. Nesse texto falarei sobre como o fato de acreditarmos estar bem se torna uma armadilha.

Quando despertamos para a espiritualidade, principalmente, realizamos alguns cursos que possuem sintonização energética, aprendemos técnicas de cura natural, que nos possibilitam o autotratamento tendemos a achar que isso basta. Infelizmente não basta, mas ajuda significativamente, ao ponto de fazer a diferença em nossa vida. Porém, de nada adianta, pó exemplo, se aplicar Reiki e se drogar. A energia ficará, digamos “suja”, se é que você me entende... Da mesma forma, tomar floral e somente pensar coisas ruins a seu respeito ou de outra pessoa. Assim, como ir todos os domingos à missa e já sair dela falando mal de quem estava nela.  Do mesmo jeito, achar que ao estar extremamente estressada, com raiva no coração, impaciente e intolerante com as pessoas, se aplicar Reiki resolve. Ajuda, com certeza, mas sozinho, sem que haja uma mudança na forma de ver, sentir e agir não se mantém seus benefícios na vida de ninguém.

É possível perceber quando não estamos em um nível de energia bom. A seguir, vou enumerar uma série de situações que mostram quando não estamos compatíveis com a energia elevada. Exemplos:
- Se irritar quando estiver tocando uma música suave;
- Não conseguir relaxar em uma sessão de Reiki (sentir vontade de sair correndo de uma sessão);
- Não conseguir ficar parado por muito tempo, muito menos, meditando (nem lembrar quando foi a última vez que meditou);
- Não suportar o cheiro de incenso (claro, na medida certa), aromaterapia...
- Animais e pessoas se afastam de você;
- Perder a paciência seguido com pessoas que estão tranquilas ou somente falam sobre coisas boas;
- Não ir mais a cursos, grupos de estudo, atendimentos, vivências, entre outros, que estava habituado a frequentar...

Enfim, quando nós estamos bem, vibramos em uma frequência energética que nos faz bem estamos compatíveis com tudo o que está nela. Estando bem, gostarei de música suave, de conversar sobre assuntos elevados, de incensos, de terapias complementares, de ler sobre o assunto, compreenderei os aprendizados das demais pessoas, sem as julgar, de receber e passar reiki...

Quando não estamos bem, estamos vibrando em uma energia mais densa, que por si só, nos leva ao stress, a mágoa, a não dizer não, a centralizar em si responsabilidades que não são suas, a ter insônia, viver correndo, ter problema de memória, ser impaciente... Nesses casos, quando a pessoa entra novamente em contato com uma vibração energética elevada o que acontece é um choque, um estranhamento, um susto inclusive... Nossa! Nem sabia que estava assim... Infelizmente, para ficar bem, precisamos fazer tudo e mais um pouco. Para ficar mal, basta não fazer absolutamente nada!

A pergunta que faço: em que extremo você está? Você sabe a resposta e inclusive que ela trará consequências... Porém, sabe o que no meio disso tudo é ótimo? Se você deixou a situação chegar a esse ponto, também é você quem pode sair dela, dar uma guinada rumo a sua própria elevação... É com você...

De: Aline Elisângela Schulz

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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Os Quatro Pilares da Saúde


A saúde não é somente um fenômeno físico.Que é apenas uma de suas dimensões, e uma das dimensões mais superficiais porque basicamente o corpo vai morrer – saudável ou não saudável, ele é momentâneo. A verdadeira saúde tem que acontecer em algum lugar dentro de você, em sua subjetividade, em sua consciência, porque a consciência não conhece nenhum nascimento, nenhuma morte. Ela é eterna.

Ser saudável na consciência significa: primeiro, estar desperto; segundo, ser harmonioso; terceiro, ser extático; e quarto, ser compassivo. Se essas quatro coisas estão realizadas, a pessoa está interiormente saudável. E o sannyas pode preencher todas essas quatro coisas. Ele pode torná-lo mais cônscio, porque todas as técnicas de meditação são métodos para lhe tornar mais cônscio, expedientes para puxá-lo para fora de seu sono metafísico. E dançar, cantar, celebrar, podem torná-lo mais harmonioso.

Há um momento quando o dançarino desaparece e permanece somente a dança. Nesse espaço raro a pessoa sente harmonia. Quando o cantor é completamente esquecido e somente a canção permanece, quando não há nenhum centro funcionando e apenas a canção permanece, quando não há nenhum centro funcionando como EU – o EU está absolutamente ausente – e você está fluindo, essa consciência que flui é harmoniosa.

Estar desperto e harmonioso cria a possibilidade do êxtase acontecer. Êxtase significa a suprema alegria, inexprimível; nenhuma palavra é adequada para dizer algo sobre isso. E quando a pessoa alcança o êxtase, quando a pessoa conheceu o pico supremo da alegria, a compaixão chega como uma conseqüência. Quando você tem essa alegria, você gostaria de compartilhá-la; você não pode deixar de compartilhar, compartilhar é inevitável. É uma conseqüência lógica do ter. Ela começa a transbordar; você não precisa fazer nada. Ela começa a acontecer a sua própria maneira.

Estes são os quatro pilares da saúde interior. Alcance-a. É nosso direito inato; temos apenas que reclamá-lo.

Osho, Extraído de: Don’t Let Yourself Be Upset By the Sutra, Rather Upset the Sutra Itself


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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Um encontro com a própria sombra (Filme Cisne Negro)

Cisne Negro é uma das obras sensíveis, delicadas e irretocáveis, que aparecem de vez em quando para nos lembrar de quão mágico o cinema pode ser em sua magnitude mais perfeita. Perfeição, aliás, é um dos temas centrais nos quais estão mergulhados a complexa protagonista Nina (Natalie Portman), sua dúbia mãe (Barbara Hershey), o ávido diretor de espetáculo Thomas (Vicent Cassel), a interessante antagonista Lily (Mila Kunis) e a ácida e amarga Beth (Winona Ryder).

A busca por perfeição no corpo, no balé, na sexualidade, no reconhecimento de seu trabalho e de sua marca faz com que Nina aprisione-se em um mundo doente, de sofrimento, onde sintomas psicóticos envolvendo indícios de transtorno alimentar, autoflagelação, e alucinações a atormentam, desafiando seus objetivos altos de se tornar a "Rainha do Cisne".

Nina (que nos lembra menina e no filme é acompanhada do jargão de "doce menina", ou "menina meiga") tem a rigidez necessária para tentar conter esses conteúdos assustadores de seu inconsciente. Por isso, apresenta-se como frígida, dura, incapaz de sentir. Mas a história evoca-lhe a coragem de enfrentar suas sombras, tarefa para a qual, em princípio, ela parece não possuir maturidade.

A história coloca lado a lado seu maior sonho e seu maior desafio: para obter o papel principal no famoso espetáculo O Lago dos Cisnes, e de quebra, além de obter reconhecimento por seu duro trabalho, conseguir a admiração definitiva de seu diretor, Nina teria que enxergar seus monstros e entender que perfeição vai além da brilhante execução técnica. Perfeição, diz o enredo, relaciona-se com viver algo com alma, deixar-se tomar pela experiência, ser arrebatado sem chance de reflexão, crítica. Sentir, viver com verdade e intensidade. A perfeição de um espetáculo deve aliar a técnica à paixão, a qual torna real o que seria apenas um personagem.

Encontro com o desconhecido
A menina Nina, envolta em bichos de pelúcia, caixinhas de música, cuidados invasivos da mãe, precisa deixar escapar o controle, perder-se em seu labirinto de emoções assustadoras para ver-se Negra, como o Cisne que não sabia interpretar, para então tornar-se mulher, com verdade, coragem, marcas, que afinal, fazem parte das histórias de todos nós, não é? Esse profundo processo fala de um encontro com a sombra, com tudo aquilo que se nega e desconhece em si.

No caso da protagonista, a sombra contém conteúdos projetados de sua mãe, que também quis ser bailarina quando jovem, mas desistiu do sonho para cuidar da filha. É como se Nina carregasse esse fracasso da mãe, que de certa forma a aprisiona em um mundo infantilizado e sob aparente controle. Entretanto, vê-se claramente o amor da mãe pela filha, mas esse amor é manifesto sob o crivo da doença, da loucura na qual ambas estão mergulhadas.

A mãe é a única que conhece alguns de seus segredos, como o fato de machucar a si mesma, de ferir sua pele. E o segredo entre as duas acaba tornando-se um elemento de manipulação da mãe, que evita que Nina cresça com a justificativa inconsciente de que sozinha ela não dá conta da pressão do mundo.

Ao se ferir, a garota encontra um meio de entrar em contato com seu próprio corpo, pois não consegue fazê-lo de outro modo. Tentou algumas vezes se tocar, entretanto era sempre interrompida tragicamente por uma interferência de seus pensamentos doentes ou pela figura de sua mãe repressora. Essas interferências ocorriam sempre que Nina tentava se soltar, fazer algo fora de seus padrões rígidos. São defesas, que tentam protegê-la do "ataque" do inconsciente.

O sangue, como elemento simbólico da vida e da morte, faz-se presente durante toda a narrativa, mostrando que se trata de um contato entre esses dois universos. O antagonismo entre o Cisne Branco e o Negro são facetas desse desafio de manter-se vivo, consciente dos limites do corpo.

Como se vê, o filme é altamente psicológico e apresenta o universo feminino em suas várias facetas. A "doce menina" frágil, medrosa, acuada diante das possibilidades do mundo, encontra a competitividade feroz e a necessidade de usar armas quando nem queria brigar. As bailarinas, a dança, a mãe, a opositora, a decadente substituída... Estamos falando de mulheres e de seu universo de inveja, obsessão, transtorno alimentar e de imagem, sedução... Um universo complexo cheio de labirintos.

Uma personagem que merece destaque é Lily, a suposta opositora de Nina, com quem disputa o papel principal. Suposta, pois no balanço dos fatos, Lily acaba tendo um papel altamente positivo do ponto de vista psicológico para Nina, pois faz com que ela entre em contato com aspectos muito mal elaborados de sua sexualidade, liberando seus instintos primitivos, como raiva, inveja, tesão, e até mesmo a vontade de matar.

Numa das cenas decisivas há um ferimento com um pedaço de espelho - aquele que reflete, que nos mostra quem somos e simboliza a coragem de assumir sua sombra, ir para a guerra com a força de quem faz o que for preciso para obter a vitória. É quando Nina encarna o lado negro de sua história e não mais vai para o palco representar o Cisne Negro. Ela vai ao palco SER o Cisne Negro. E sai, obviamente, ovacionada, pois finalmente entendeu e atingiu a perfeição. Realidade e loucura puderam, por segundos, se encontrar mais harmonicamente.

Palmas ao diretor Darren Aronovsky. Palmas à Natalie Portman, palmas a todo o elenco. Você, que ainda não viu, corra ao cinema, vestindo-se de coragem.

Texto de Clarissa de Franco

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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Absorvente ecológico


Você já parou para pensar no lixo gerado pelo uso de absorventes descartáveis? Uma mulher, durante seu ciclo reprodutivo, utiliza de 10 a 15 mil absorventes, que demoraram cerca de 100 anos para se decomporem.


Além disto, os absorventes descartáveis contém substâncias químicas nocivas a saúde da mulher. Muitas mulheres tem alergias e outros problemas por causa disto, mas na maioria das vezes nem se dão conta.

Mas o que fazer?

Pergunte a sua mãe como era antigamente. Eram usados os paninhos, mas claro que hoje em dia a maioria das pessoas acha isto um absurdo. Tudo é uma questão de refletir sobre valores..... Como uma forma de se adequar à praticidade da vida moderna surgiram os absorventes ecológicos, laváveis e reutilizáveis. No Brasil poucas pessoas conhecem, são mais difundidos na Europa e EUA, onde existem mais consumidores para produtos ecológicos.

Absorventes Ecológicos são absorventes reutilizáveis e biodegradáveis, produzidos em tecido de algodão. Tem abas que prendem na calcinha tão bem quanto um absorvente descartável. Duram de 6 a 10 anos, conforme o cuidado que se tenha.

Como usar?

É como um absorvente descartável, porém após utiliza-lo, deixar de molho na água por algumas horas (ou de um dia para o outro), sem sabão. Esta água rica em nutrientes pode ser utilizada para regar as plantas e assim você estará reciclando seu ciclo! Depois, você pode lavar direto ou deixar mais um pouco de molho na água e sabão (caso necessário). Para sair as manchas é só deixar quarando no sol com sabão de coco. Pode também ser lavado na máquina de lavar. O absorvente ecológico é como uma calcinha, e deve ser lavado com o mesmo cuidado. Para aumentar a durabilidade utilizar sabão neutro ou de coco e sabão em pó de coco. Não usar alvejantes, além de poluir a água você estará diminuindo a durabilidade de seu absorvente.

O absorvente ecológico tem as mesmas dimensões de um absorvente descartável, tem uma parte externa (colorida) feita com tecido de algodão e botão de pressão para prender na calcinha e uma parte interna que pode ter uma ou mais camadas conforme a intensidade do fluxo.

As camadas internas podem ser de tecido atoalhado para quem tem fluxo mais intenso. Para quem tem menos fluxo pode usar a camada interna de algodão, que também pode ser usado no final do ciclo, quando o fluxo diminui.

Para saber mais: http://www.ipemabrasil.org.br/absorventes.htm


Uma outra alternativa e pouco explorada são os coletores menstruais, o Mooncup além de ser uma alternativa ecológica, é feito de silicone medicinal, este recipiente em forma de sino invertido permite recolher o fluxo menstrual sem perdas e odores, já que se adapta de forma perfeita às paredes vaginais.

Nesse Vídeo tem até detalhes de como introduzí-lo na vagina.
Ele tem uma capacidade 30 ml que aguenta por até 12 horas. Além disso ele é totalmente reutilizável. Seu material dura 10 anos, mas é claro, exige cuidados de higienização.





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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Preservativo Feminino

Os preservativos femininos, aos poucos, começam a fazer parte da vida dos brasileiros. Desde o ano passado, mais de 400.000 já foram vendidos no Brasil. Inventados desde a década de 80, só em 1993 começaram a ser vendidos em escala comercial. São produzidos nos Estados Unidos, mas, apesar disso, não fizeram sucesso por lá. Os principais consumidores das camisinhas femininas são os países da África, América Latina e Ásia.



O que é preservativo feminino?

O preservativo feminino é uma bolsa de poliuretano de dezessete centímetros que se ajusta na vagina. É um método contraceptivo de barreira que pode também proteger contra várias doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).


Como é usado?

Existe um anel flexível no extremidade fechada da bolsa. Um anel ligeiramente maior está na extremidade aberta. O anel na extremidade fechada mantém o preservativo na posição correta na vagina. O anel da extremidade aberta fica fora da vagina. Quando o preservativo estiver em posição durante a relação sexual, não há nenhum contato da vagina e da cérvice com a pele do pênis ou suas secreções. O preservativo feminino pode ser inserido até 8 horas antes do sexo.


Quais são os benefícios?

O preservativo feminino protege contra gravidez quase tão bem quanto o diafragma. Sua porcentagem de falha é de 21%. - O preservativo feminino dá às mulheres uma maneira de se proteger contra algumas doenças sexualmente transmissíveis. Da mesma forma que preservativos de látex para homens, nem o vírus da AIDS (HIV) nem o vírua da hepatite B podem penetrar o poliuretano do preservativo para mulheres. - É menos provável que o poliuretano cause uma reação alérgica que um preservativo de látex masculino. - O preservativo feminino é menos propenso a romper ou rasgar. - Não é necessário prescrição médica.- O preservativo feminino confere uma oportunidade às mulheres de dividirem a responsabilidade pelo uso de preservativos com seu parceiro.


Quais são as desvantagens?
Cada preservativo feminino pode ser usado uma vez só e custa entre R$5,00 e R$10.00.- O anel exterior é um pouco incômodo. - Como o preservativo masculino, o preservativo feminino não fornece proteção completa contra todas as DSTs. As infecções podem ser transmitidas por organismos em áreas da pele que não são cobertas pelo preservativo. Por exemplo, o preservativo não provê proteção confiável contra o vírus do herpes simplex ou o vírus da verruga venérea.


para todas Saúde e Qualidade de Vida Feminina


Bibliografia:

Consumidor Brasil
Dee Ann DeRoin

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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Gênero e meio ambiente: a atualidade do ecofeminismo

A preocupação com o meio ambiente tem aumentado no decorrer dos anos. Já não é mais possível esconder a relação existente entre as catástrofes naturais e a destruição e poluição do meio ambiente. A crise ambiental está gerando problemas de caráter alarmante, os quais, além de comprometer a qualidade de vida, em muitos casos danificam o meio ambiente de forma irreversível, colocando em risco a vida do planeta para as gerações atuais e futuras.
Os problemas ambientais não devem ser entendidos isoladamente, visto que são sistêmicos, interligados e interdependentes. O capitalismo, centrado na exploração de recursos naturais e seres humanos tem contribuído decisivamente para o aprofundamento da destruição ambiental. Como já afirmava Engels: “não devemos vangloriar-nos demais com as vitórias humanas sobre a natureza, pois para cada uma destas vitórias, a natureza vinga-se às nossas custas” (ENGELS, 1972: 452).
No decorrer da história da humanidade, as mulheres têm desenvolvido uma relação diferenciada com a natureza em comparação aos homens. Neste texto, analisamos a pré-disposição das mulheres em proteger o meio ambiente e qual a relação existente entre a exploração e dominação da natureza e a dominação e subordinação das mulheres nas relações de gênero. Nesta análise, o movimento ecofeminista apresenta elementos importantes para a compreensão desta relação, contribuindo para a superação de visões simplificadoras acerca do tema.
1. A relação das mulheres com a natureza
Uma das primeiras representações divinas criadas pelos seres humanos foi a figura da “Deusa”, que representava a “mãe terra”. Conforme a mitologia grega, a Grande Mãe criou o universo sozinha, sendo Gaia a criadora primária, a “Mãe Terra”. Também as religiões pagãs antigas, como dos Vikings e Celtas, mantinham uma relação próxima com a natureza e cultuavam deusas, concedendo um destaque especial para as mulheres, pois estas tinham uma proximidade muito grande com a “Mãe Terra”, possuindo ambas o poder da fertilidade. Na mitologia celta, as mulheres eram invulneráveis, inteligentes, poderosas, guerreiras e líderes de nações. As mulheres também foram os primeiros seres humanos a descobrir os ciclos da natureza, pois era possível compará-los com o ciclo do próprio corpo. Com o cristianismo, a sociedade ocidental afastou-se destas origens pagãs de contato com a natureza e a mulher perdeu seu destaque, já que o Deus cultuado passou a ser masculino. A única figura feminina sagrada preservada foi a de Maria, mas não como uma divindade, e sim como uma intermediária de Deus, uma coadjuvante.
Diante da crise ambiental mundial e da consciência de que a Terra precisa ser preservada para garantir a sobrevivência das espécies, inclusive a humana, houve um despertar de valores ecológicos, ou seja, valores ligados à “Deusa” cultuada pelos povos pagãos, como o respeito a todas as formas de vida no planeta, a convivência na diversidade, etc.
2. O “cuidado” como tarefa feminina
A opressão e submissão das mulheres surgiram muito antes do capitalismo. Seu surgimento pode ser verificado historicamente desde que os povos deixaram de ser nômades e utilizaram a divisão social do trabalho como forma de organização. Assim, as mulheres permaneceram mais ligadas ao lar e aos filhos, enquanto os homens se ocupavam prioritariamente com as caçadas, por serem, na maioria das vezes, dotados de maior força física. Assim, as mulheres descobriram a agricultura e passaram a ter uma relação mais próxima com a natureza. Com a descoberta do papel masculino na reprodução, entretanto, era necessário saber quais os filhos que pertenciam a determinado homem para garantir a sucessão da herança. Inicia-se, desta forma, o controle sobre o corpo da mulher e o fato de mantê-la no âmbito do lar e cuidando da prole de um relacionamento monogâmico, facilitava tal intuito.
Através do desenvolvimento do capitalismo, as diferenças de gênero foram intensificadas. As mulheres foram, estrategicamente, encarregadas do trabalho doméstico, cuidando da casa, das crianças, dos velhos e doentes, além de “servirem” o marido, sendo caracterizadas como “rainhas do lar”. O trabalho doméstico foi considerado gratuito e denominado como trabalho não produtivo. Ao capitalismo a submissão social da mulher serviu inicialmente para diminuir os custos de reprodução do trabalho, uma vez que o salário do homem não precisava ser tão alto, pois ele não necessitava pagar pelos serviços domésticos (MIES, 1989: 47).
Simone de Beauvoir (BEAUVOIR, 1968) denuncia em seu livro O Segundo Sexo a exclusão das mulheres do espaço público em função da naturalização do papel feminino na reprodução. Desta forma, a mulher passa a ter uma vida cíclica, quase inconsciente, enquanto aos homens são reservados todos os benefícios da “civilização”[1]. Esta “naturalização” da tarefa feminina na reprodução e na vida doméstica, bem como a responsabilidade pela alimentação e saúde da família, acabou aproximando a mulher da natureza. Em muitas culturas as mulheres são as responsáveis pela manutenção da biodiversidade. Elas produzem, reproduzem, consomem e conservam a biodiversidade na agricultura (MIES/SHIVA, 1995: 234). Portanto, a tendência é que, para as mulheres, o equilíbrio do meio ambiente venha a se apresentar como um fator fundamental para a qualidade de vida da família, concebendo, assim, a natureza como fonte de vida que precisa ser preservada[2]. Enquanto isto, na visão capitalista patriarcal, a natureza não passa de um mero objeto de exploração, dominação e poder.
Os filósofos adeptos à ecologia profunda[3] afirmam que, se os homens estivessem mais próximos às tarefas domésticas e de reprodução, haveria um ganho na qualidade de vida e, conseqüentemente, na proteção ambiental, uma vez que eles teriam uma percepção real da unidade e interdependência dos seres humanos com o meio ambiente. As mulheres já fazem isto, porque a elas foi deixada a tarefa do cuidado e da manutenção da vida (CAPRA, 1996).
3. Ecofeminismo
O ecofeminismo originou-se de diversos movimentos sociais – de mulheres, pacifista e ambiental – no final da década de 1970, os quais, em princípio, atuaram unidos contra a construção de usinas nucleares. O movimento ecofeminista traz à tona a relação estreita existente entre a exploração e a submissão da natureza, das mulheres e dos povos estrangeiros pelo poder patriarcal (MIES/SHIVA, 1995: 23). Assim, a dominação das mulheres está baseada nos mesmos fundamentos e impulsos que levaram à exploração da natureza e de povos. Tanto o meio ambiente como as mulheres são vistos pelo capitalismo patriarcal como “coisa útil”, que devem ser submetidos às supostas necessidades humanas, seja como objeto de consumo, como meio de produção ou exploração. Além disso, o capitalismo patriarcal apresenta uma intolerância diante de outras espécies, seres humanos ou culturas que julga subalternas ao seu poder, buscando, assim, dominá-las. Neste contexto estão inseridos tanto o meio ambiente quanto as mulheres.
O ecofeminismo pode ser dividido em três tendências:
a) Ecofeminismo clássico. Nesta tendência o feminismo denuncia a naturalização da mulher como um dos mecanismos de legitimação do patriarcado. Segundo o ecofeminismo clássico, a obsessão dos homens pelo poder tem levado o mundo a guerras suicidas, ao envenenamento e à destruição do planeta. Neste contexto, a ética feminina de proteção dos seres vivos se opõe à essência agressiva masculina, e é fundamentada através das características femininas igualitárias e por atitudes maternais que acabam pré-dispondo as mulheres ao pacifismo e à conservação da natureza, enquanto os homens seriam naturalmente predispostos à competição e à destruição;
b) Ecofeminismo espiritualista do Terceiro Mundo. Teve origem nos países do sul, tendo a influência dos princípios religiosos de Ghandi, na Ásia, e da Teologia da Libertação, na América Latina. Esta tendência afirma que o desenvolvimento da sociedade gera um processo de violência contra a mulher e o meio ambiente, tendo suas raízes nas concepções patriarcais de dominação e centralização do poder. Caracteriza-se também pela postura crítica contra a dominação, pela luta antisexista, antiracista, antielitista e anti-antropocêntrica. Além disso, atribui ao princípio da cosmologia a tendência protetora das mulheres para com a natureza;
c) Ecofeminismo construtivista. Esta tendência não se identifica nem com o essencialismo, nem com as fontes religiosas espirituais das correntes anteriores, embora compartilhe idéias como antiracismo, anti-antropocentrismo e anti-imperialismo. Ela defende que a relação profunda da maioria das mulheres com a natureza não está associada a características próprias do sexo feminino, mas é originária de suas responsabilidades de gênero na economia familiar, criadas através da divisão social do trabalho, da distribuição do poder e da propriedade. Para tanto, defendem que é necessário assumir novas práticas de relação de gênero e com a natureza.
PULEO alerta para a debilidade teórica existente nas duas primeiras tendências, como também para um possível risco de se afirmar a utilização de estereótipos femininos na sociedade. O ecofeminismo construtivista, por sua vez, desconsidera a importância da mística, o que acaba dificultando a mobilização das mulheres em torno do tema, elemento este que para o ecofeminismo espiritualista tem representado uma força prática efetivamente mobilizadora.
As mulheres pobres do Terceiro Mundo, que vivem em uma economia de subsistência, são as maiores vítimas da crise ambiental em seus países, pois são as primeiras a sentirem o reflexo da diminuição da qualidade de vida causadas pela poluição ou escassez dos recursos naturais, os quais são explorados indiscriminadamente para satisfazer as “necessidades” do Primeiro Mundo. A lógica do capitalismo tem se demonstrado incompatível com as exigências ecológicas para a sustentabilidade da vida no planeta. Portanto, ao contrário do que muitos ecologistas pensam, não é possível ecologizar o capitalismo, assim como também não é possível acabar com a dominação e exploração do gênero feminino sem superar as estruturas capitalistas patriarcais que a mantém. Deste modo, tanto a solução da crise ambiental quanto a da opressão das mulheres não devem ser tratados como problemas isolados. A salvação da vida no planeta, assim como a emancipação não só das mulheres como de todos os seres humanos, dependem de uma mudança estrutural e organizacional da sociedade. E para isto, é imprescindível a ação conjunta dos movimentos sociais contra seu opressor comum: o capitalismo patriarcal.

[1] Embora as mulheres tenham conquistado um certo nível de emancipação e ingressado no mundo do trabalho assalariado, elas continuam sendo exploradas e menosprezadas através de salários menores que os dos homens e tendo que assumir, na maioria das vezes, jornadas duplas de trabalho.
[2] Percebe-se, no decorrer da história, que as mulheres são mais fortemente comovidas por catástrofes naturais que os homens e, ao mesmo tempo, são as primeiras a protestar contra a destruição ambiental (MIES/SHIVA, 1995: 9).
[3] A ecologia profunda possui uma visão holística do mundo, concebendo-o como um todo e não como um conjunto de partes dissociadas, sendo os seres humanos considerados como parte integrante do meio ambiente. Esta concepção está baseada no questionamento profundo dos paradigmas existentes na sociedade, numa perspectiva ecológica (CAPRA, 1996).
Revista Espaço Acadêmico no.58: http://www.espacoacademico.com.br/058/58angelin.htm


Referências bibliográficas:
BEAUVOIR, Simone de. Das andere Geschlecht: Sitte und Sexus der Frau. Hamburg: Rowohlt, 1968.
CAPRA, Fritijof. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1996.
ENGELS, Friedrich. Dialetik der Natur. MEW 20. Berlin: Dietz Verlag, 1972.
MIES, Maria. Patriarchat und Kapital. Frauen in der internationalen Arbeitsteilung. Zürich: Rotpunktverlag, 1996.
MIES, Maria/SHIVA, Vandana. Ökofeminismus: Beiträge zur Praxis und Theorie. Zürich: Rotpunkt-Verlage, 1995.
PULEO, Alicia H. Feminismo y ecología. Disponível no site:http://www.nodo50.org/mujeresred/ecologia-a_puleo-feminismo_y_ecologia.html

PUSCH, Luise F. Feminismus – Inspektion der Herrenkultur. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1983.


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