Segundo Irmã Tereza:
“Quando atendemos inúmeras vezes uma mesma situação e a criatura não melhora, significa que ela ainda não se conscientizou, está presa na rebeldia ou orgulho. Então, o sintoma doentio continuará a se manifestar ate que ela, por si mesma, tome consciência do problema e descubra ou entenda que é a própria causadora do mesmo.
Em criaturas extremamente apegadas à matéria, é mais fácil a recordaçao dos momentos da infância e de sua vida intra-uterina, por estarem mais próximas da sua realidade atual. Pessoas mais espiritualizadas, terão mais facilidade de acessar as lembranças de existências passadas.
Então, procurem analisar por este aspecto: tudo depende do apego que a criatura manifesta. E estiver apegada ao seu passado, são essas as lembranças que virão à tona com mais facilidade. Caso esteja muito apegada à nova encarnação, se lembrará com mais facilidade das ocorrências dessa”
Na busca pelas memórias traumáticas de passado, normalmente, vamos envolvendo o paciente em sugestões ou clichês relacionados com o sintoma, para que ele entre em ressonância com o evento perturbador que desejamos acessar. As sugestões produzem os resultados que almejamos e as pessoas manifestam em si reações físicas, emocionais e vibracionais, referentes ao objetivo buscado. Muitas vezes não lhes vem nenhuma imagem na tela mental, não lhes acode nenhuma lembrança de passado e nada percebem. No entanto, melhoram após algumas sessões de terapia.
Mahaidana diz que:
“Essas lembranças muito antigas, já estariam meio esquecidas no tempo, mas não apagadas. E não virão à tona naquela sessão em que o paciente está sendo trabalhado, mas poderão vir mais tarde quando ele estiver melhor preparado.
Outras vezes, essas lembranças estão nítidas em determinados pontos de seus níveis de consciência, mas não nos níveis mais próximos do consciente encarnado, aqueles que estão vislumbrando as memórias de passado no momento. Elas ficam então, um tanto ocultadas, como que atrás de uma cortina escura. Pode ser também o próprio consciente físico que não se permite ver as imagens, mas as sensações continuam ocorrendo.”
As dificuldades de visualização ocorrem por vários motivos e por isso levam muitos pacientes a desistirem da terapia que lhes traria excelente resultados. É preciso que as pessoas saibam que nem sempre estão ‘prontas’ para ver o que dizem querer ver. Existem os temores conscientes e inconscientes que podem causar entravamentos que só serão desfeitos após muitas sessões de terapia. Dentre esses bloqueios, destacamos:
_ O medo de descobrir que foram muito maus em seu passado, e domo oje se acreditam bonzinhos, ficam atemorizados e se bloqueiam diante da própria verdade.
_ Alguns são impedidos por conceitos errôneos sobre a terapia, já trazem o ‘programa pronto’ sobre o que querem ver e com isso atrapalham tudo e não vêem nada.
_ Existem também os preconceituosos que temem o que os outros vão dizer deles.
Mahaidana também elucida:
“ Regressão depende de dois fatores, permissão do interessado e dos mentores dele. A curiosidade vã ou sadia não impedem que os mentores permitam ou não a regressão que nos consultórios somente acontecerão com a permissão da Vontade Divina.
Por receio de sofrer ou dificuldade de auto-enfrentamento, as criaturas gravam, ocultam e armazenam os seus traumas por tempo indeterminado. E só serão revistos e decodificados, quando a criatura manifestar o desejo do autoconhecimento e não suportar mais o peso da culpa, mágoa, ódio ou raiva e perder o medo. Então, esses traumas virão à tona par serem entendidos e explicados, desmaterializando a idéia negativa e a forma-pensamento que se oculta em algum nível de consciência, mas envolve e afeta todos os demais níveis. O paciente começa a perceber que também errou, que não é vítima”.
Do livro Psiquismo em Terapia – Regressão e apometria do autor José Godinho.
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